top of page

Olá, aqui você encontrará material de apoio educativo

para estudantes de artes e interessados em arte e educação. Toda semana traremos novas dicas de leitura, sites, vídeos ou cursos. 

REPOST @revistadasartes
⚫️ ARTIVISMO: Este é um dos outdoors mais icônicos dos anos 1990!!!

⚫️ Kissing Doesn’t Kill [Beijar não mata] do coletivo americano Gran Fury, subvertia seus códigos visuais e semânticos para desafiar a interpretação equivocada do beijo como um de risco de transmissão do HIV.

⚫️ De 1988 a 1995, Gran Fury produziu campanhas gráficas e intervenções públicas em torno das questões relacionadas à crise do hiv e da AIDS, servindo em protestos e ações de desobediência civil.

⚫️ Clique no link da Bio para saber como visitar esta mostra que reúne 76 obras do Gran Fury, em São Paulo.

#granfury #masp #artenaoeobastante #aids #hiv #arte #outdoor #fotografia #cartaz #1990 #dasartes #revistadasartes #artecontemporanea

REPOST @bienalsaopaulo
🍄 Os seres invisíveis com os quais compartilhamos o planeta Terra inspiram essa conversa entre Dan Lie, artista da #35bienal, e Natalia Borges Polesso, escritora, tradutora e pesquisadora do apocalipse. A faixa do podcast 'Em obras' gira em torno de 'Outres', obra que Lie criou para as coreografias do impossível!

🎙 Conhece o podcast 'Em obras'? Em uma série de 14 episódios, você pode ouvir as experiências e inspirações de artistas, curadores e convidados da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível! Acompanhando as mostras itinerantes de 2024, o podcast é uma iniciativa da Fundação Bienal de São Paulo, oferecido pela Bulgari. 💚

@liedanlie

🎧 Quer ouvir mais? Escolha seu streaming! O 'Em obras' pode ser acessado no site da Bienal, via Soundcloud ou Spotify! Acesse o link na bio ou nos Stories!

insta-save.net_InstagramPost_bienalsaopaulo_3337349798984412028.jpeg

REPOST @bienalsaopaulo
A próxima Bienal anuncia hoje seu curador geral: Bonaventure Soh Bejeng Ndikung estará à frente da 36ª Bienal de São Paulo, que acontece no segundo semestre de 2025.

“Dizer que estou feliz por ser nomeado curador geral da Bienal de São Paulo seria pouco. Estou emocionado, honrado e grato por embarcar nessa jornada com um time de cocuradores e com a brilhante equipe da Bienal de São Paulo liderada pela presidente Andrea Pinheiro. (...) Estou ansioso não apenas para continuar minha pesquisa de longo prazo em Abya Yala como um todo e no Brasil em particular, mas também para conectar minhas práticas atuais como diretor artístico, pedagogo e curador em diferentes geografias”, afirma Ndikung.

Nascido em 1977 em Yaoundé, Camarões, Bonaventure Soh Bejeng Ndikung é uma figura proeminente na cena da arte contemporânea global. Sua trajetória única e interdisciplinar combina construção institucional como prática, práxis curatoriais com ênfase na performatividade, artes sonoras, instalativas e visuais, teoria crítica e discurso com formação acadêmica em biotecnologia médica e biofísica.

▶️ Quer saber mais? Link na bio!

✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] Bonaventure Soh Bejeng Ndikung appointed chief curator of the 36th Bienal de São Paulo. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp @bonaventurendikung

📸 © Jana Edisonga / Fundação Bienal de São Paulo

WhatsApp Image 2024-03-27 at 19.54.54.jpeg

#repost @cia_palavracao

ATENÇÃO ARTISTAS DE TEATRO!!!!

Estão abertas as inscrições para o processo seletivo de 2024 para NOVOS INTEGRANTES da PalavrAçao 🎭

Leia o EDITAL na Bio 📌

#teatro #arte #matinhospr #parana #litoraldoparana #companhiadeteatro #teatroadultos🎭 #ufpr #ufprlitoral #ciapalavracao

432017111_779096060294633_321614768109220791_n.jpg

REPOST @bienalsaopaulo
Versando sobre a solidão e a morte, a poeta argentina Alejandra Pizarnik deixou o mundo ainda jovem, aos 36 anos. “Pizarnik não poupou metáforas autobiográficas, mas isso não é desculpa para usá-las contra ela, sobretudo porque fazendo-o se está confundindo a poesia já feita e a poesia em vias de se fazer” – refletiu seu conterrâneo, o escritor César Aira.

Na década de 1950, Pizarnik teve suas primeiras aulas de pintura, o que acabou impulsionando sua escrita poética. Apesar de ter iniciado estudos em jornalismo, filosofia e letras em 1954, ela abandonou os cursos e publicou seus dois primeiros livros nos anos seguintes. As artes plásticas, especialmente o movimento surrealista francês, estiveram presentes em seus trabalhos.

A obra da qual extraímos o verso compartilhado hoje, 'Árvore de Diana' (1962), é seu quarto livro. Marcada por versos breves, como se fossem aforismos, a obra conquistou a admiração de escritores já consagrados como os argentinos Jorge Luis Borges (1899-1986) e Roberto Juarroz (1925-1995); e o mexicano Octavio Paz (1914-1998), responsável pelo prólogo da publicação.

✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] "the rebellion consists of looking at a rose/ until the eyes are pulverized" – Alejandra Pizarnik, poet. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp #alejandrapizarnik

insta-save.net_InstagramPost_nucleoarteufpr_3318820794028248734.jpeg

Nesse espaço gostariamos de parabenizar as estudantes @thoyanee e @vamendeses pelo primeiro lugar na banca da Iniciação Científica na SIEPE 2023.

429650607_925513845768720_8454052847042658423_n.heic

REPOST @selvagem_ciclodeestudos
Lançamos hoje na Arca Selvagem 'RAIOS DE SOL’, artigo que apresenta o Projeto 2024 do Selvagem, que tem o Sol como força central e eixo dos percursos coletivos propostos pelo ciclo de estudos.

Selvagem é uma esfera de aprendizagens e práticas que articula memórias e saberes indígenas e não indígenas, tradicionais, científicos, acadêmicos, artísticos e de outras espécies.

Neste ano serão irradiados saberes e narrativas para ressignificar a presença solar na vida cotidiana e cósmica.

Link na bio ou em selvagem.com.br/comunicacoes

Todas as atividades e materiais do Selvagem são compartilhados gratuitamente. Para quem deseja retribuir, convidamos a apoiar financeiramente as Escolas Vivas através do link na bio ou: selvagemciclo.com.br/colabore

#selvagemsol

REPOST @bienalsaopaulo

🌸 Confira os murais floridos de Thiago Mazza.

📸 Cortesia do artista

#bienalsp #thiagomazza @mazzolandia

#pratodosverem O vídeo mostra murais de flores e folhagens coloridas representadas em grande escala por Thiago Mazza.

insta-save.net_InstagramPost_nucleoarteufpr_3298484147445052414.jpeg

REPOST @revistadasartes

⚫️ Dasartes nº 138 | Ano 16 | 2024
(Link na Bio ou www.dasartes.com.br)

⚫️ MATÉRIA DE CAPA
O corpo de trabalho do artista ERWIN WURM perturba as percepções do familiar e do sensível. Em um processo repleto de humor e experimentação, ele frequentemente reimagina objetos comuns, conferindo-lhes características humanas. Por Redação. @erwinwurm @yspsculpture

⚫️ DESTAQUE
Muito além de sua polêmica e conturbada biografia popularmente conhecida, a escultora pioneira francesa CAMILLE CLAUDEL desafiou as expectativas sociais de sua época para realizar explorações originais e poderosas da forma humana em suas fascinantes obras de arte. Por Alecsandra Matias de Oliveira. @ale_matias @artinstitutechi

⚫️ DO MUNDO
Nova exposição de AMEDEO MODIGLIANI resgata algumas de suas obras-primas icônicas e explora os laços entre o pintor e Paul Guillaume, seu jovem mecenas e marchand, no reluzente cenário artístico e literário de Paris nos anos 1910. Por Cécile Girardeau. @museeorsay

⚫️ FLASHBACK
Um dos mais populares artistas holandeses do século 17, FRANS HALS pintou algumas das obras mais memoráveis da época. Sua técnica rápida de pintura lhe rendeu a reputação de virtuoso. Por Redação. @thenational @rijksmuseum

⚫️ RESENHAS
A aurora de um dia seguinte pertence ao universo da poesia e da inquietação. E não, não é somente o título desta exposição de THIAGO ROCHA PITTA na Galeria Danielian a marcar a beleza de paisagens que rememoram os devaneios do amanhecer, quanto um conjunto de pinturas que vão além da tela a se transformarem em sonhos, em visões, em espantos. Por Matteo Bergamini @matthewbergamino @danielian_galeria @thiagorochapittaa

⚫️ Coluna do meio, Agenda, De Arte a Z, Livros completam a edição nº 138 | Ano 16 | 2024

⚫️ Foto capa: Erwin Wurm, Big Hypnosis, 2008. Installation
view at Yorkshire Sculpture Park, 2023. Courtesy Studio Erwin Wurm and Thaddaeus Ropac Gallery. Photo © Jonty Wilde, courtesy YSP.

#dasartes #revistadasartes #erwinwurm #camilleclaudel #amadeomodigliani #franshals #thiagorochapitta

407611111_1580130366061563_4485700721414035168_n.jpg

REPOST @revistadasartes

⚫ PELO MUNDO: Debaixo d'Água, artista havaiana cria nova série fantástica de fotografias subaquáticas.

⚫ A vencedora do Sony World Open Award, Christy Lee Rogers @christyleerogers, acaba de lançar a sua mais recente série de fotografias, chamada de Luminescência. Especializada em fotografia e vídeos subaquáticos e conhecida por usar iluminação claro-escuro em suas obras, a artista é frequentemente comparada a mestres da pintura barroca.

⚫ Por meio de sua nova série, a artista usa piscinas profundas e escuras com modelos intensamente iluminados por holofotes subaquáticos de alta potência. Com esses elementos, Christy espera iluminar as profundezas mais escuras de nossa consciência para despertar o desejo de gerarmos nossa própria forma de luminescência. Incrível!

⚫ Curta, compartilhe e comente aqui, qual a sua fotografia preferida?

#fotografia #christyleerogers #luminense #barroco #arte #art #artesvisuais #visualarts #artecontemporanea #contemporaryart #dasartes #revistadasartes

403998986_697133675849381_5158644969394970916_n.jpg

REPOST @museuoscarniemeyer

“Extravagâncias” já está #EmCartaz no MON!

Um dos mais importantes nomes da arte contemporânea mundial chega em Curitiba! Joana Vasconcelos assina a mais nova mostra, que transcende o barroco e o kitsch.

Com obras monumentais e instalações imersivas, a artista portuguesa trabalha a ambiguidade usando objetos do cotidiano. São criações que, a partir da grande escala e mistura de materiais, atualizam o conceito de artes e ofícios para o século XXI, estabelecendo um diálogo entre a esfera privada e o espaço público, a herança popular e a alta cultura. A curadoria é de Marc Pottier.

👉 “Extravagâncias” é a maior exposição individual da artista no Brasil e uma das mais grandiosas já realizadas pelo Museu. Venha se encantar!

📷Crédito: Marcello Kawase

#MuseuOscarNiemeyer #VemProMON #JoanaVasconcelos
#repost

403776132_1029656434905313_7585055142079088367_n.jpg
401280189_6815212075229725_6275615945375995475_n.jpg

🗓️ 07/11/2023 - Mostra I.ntervalo

Na terça-feira, dia 07-11, nós tivemos o primeiro dia da 5ª Edição Mostra I.ntervalo na UFPR Setor Litoral…

O evento contou com a performance do 
@tony.de_oxossi
 e algumas exposições de fotografia pelos corredores do bloco de artes…

Eae? Você viu? Nos conte aqui nos comentários o que achou 🤍

397305737_296145813371688_2925346737882887240_n.jpg

#repost @bienalsaopaulo
Estes seres fantásticos que habitam o andar azul da 35ª Bienal poderiam ser músicos ou carnavalescos. Nasceram de uma união de materiais diversos, como pregos, baldes, vassouras, panelas, galhos, cocos secos, machados, lantejoulas e alfinetes. Estão tocando instrumentos de percussão e levam consigo um trompete, címbalos e alto-falantes. 🎺🥁🔊

Não é incomum para os habitantes de Loíza, Porto Rico, ver o artista Daniel Lind-Ramos coletando objetos para compor figuras imaginárias. Seus vizinhos já criaram o hábito de presenteá-lo com coisas que consideram interessantes, como talheres ou peças decorativas herdadas da família. Lind-Ramos acredita que "temos que pegar tudo o que está ao nosso alcance para criar imagens” e, assim, as cria.

Essas composições, de variadas naturezas e origens, são artefatos da memória que precisam ser cuidados. São parte da herança afro-hispânica do artista e de sua cidade natal, que concentra a maior população negra da ilha de Porto Rico. Segundo Lind-Ramos: "Homenagear as comunidades tradicionais afrodescendentes através da apresentação dos materiais e práticas que as representam é avaliar a sua contribuição para a história".

✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] Daniel Lind-Ramos' large assemblage sculptures stage an encounter with his hometown of Loíza, Puerto Rico, where the items that compose the work are collected. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp

#repost @revistadasartes
⚫️ CURIOSIDADES: Está calor por aí também e suas frutas estão mofando? Olha isso que curioso!

⚫️ Kathleen Ryan é uma artista americana contemporânea conhecida pelas suas esculturas complexas que exploram temas da natureza, da decadência e do excesso.
Seus trabalhos apresentam materiais naturais como frutas, cristais e pedras, que ela arranja de forma intrincada e inesperada. Suas esculturas são belas e perturbadoras,
convidando o espectador a contemplar a interação entre beleza e decadência.

⚫️ Sua série mais famosa são estas esculturas de frutas gigantes, incluindo cachos de uvas e uma enorme fatia de melancia e que são feitas utilizando uma variedade de
materiais, incluindo resina, vidro e pedras semipreciosas. Sensacional!

⚫️ Curta, comente e compartilhe para receber mais conteúdos Dasartes.

⚫️ Imagens: Cortesia da artista @katieryankatieryan
Voz e edição: andre.dasartes

#kathleenryan #escultura #sculpture #artecontemporanea #contemporaryart #art #arte #artista #artesvisuais #visualarts #dasartes #revistadasartes

#repost @revistadasartes
⚫️ FLASHBACK: 50 anos de COSMOCOCA! Como Hélio Oiticica libertou o mundo da arte utilizando c*caína?

⚫️ Hélio Oiticica e Neville D’Almeida comemoram 50 anos da série Cosmococa, que usa c*caína como “tinta” para desfigurar ícones culturais.

⚫️ Oiticica, uma figura controversa, fugiu do fascismo, explorou a arte imersiva e se envolveu no tráfico de drogas, falecendo precocemente aos 42 anos.
Em uma madrugada, de 1973, em um loft de Nova York, sob o efeito de c*caína e ao usar um LP para preparar outra linha da droga, Hélio e Neville ousaram ao desfigurar imagens de ícones da cultura pop, como Yoko Ono, Marilyn Monroe e Luis Buñuel, transformando a droga em “tinta branca” e
provocando a prática artística e desafiando normas.

⚫️ Para saber mais detalhes desta vida selvagem do artista Hélio Oiticica, clique agora no link da Bio @revistadasartes

Edição e voz: andre.dasartes
Imagens: Acervo Hélio Oiticica @projeto_heliooiticica

#cosmococa #helioooticica #nevilledalmeida #artecontemporanea #contemporaryart #art #arte #inhotim #yokoono #marilynmonroe #luizbuñuel #dasartes

#repost @revistadasartes
⚫️ FLASHBACK: 50 anos de COSMOCOCA! Como Hélio Oiticica libertou o mundo da arte utilizando c*caína?

⚫️ Hélio Oiticica e Neville D’Almeida comemoram 50 anos da série Cosmococa, que usa c*caína como “tinta” para desfigurar ícones culturais.

⚫️ Oiticica, uma figura controversa, fugiu do fascismo, explorou a arte imersiva e se envolveu no tráfico de drogas, falecendo precocemente aos 42 anos.
Em uma madrugada, de 1973, em um loft de Nova York, sob o efeito de c*caína e ao usar um LP para preparar outra linha da droga, Hélio e Neville ousaram ao desfigurar imagens de ícones da cultura pop, como Yoko Ono, Marilyn Monroe e Luis Buñuel, transformando a droga em “tinta branca” e
provocando a prática artística e desafiando normas.

⚫️ Para saber mais detalhes desta vida selvagem do artista Hélio Oiticica, clique agora no link da Bio @revistadasartes

Edição e voz: andre.dasartes
Imagens: Acervo Hélio Oiticica @projeto_heliooiticica

#cosmococa #helioooticica #nevilledalmeida #artecontemporanea #contemporaryart #art #arte #inhotim #yokoono #marilynmonroe #luizbuñuel #dasartes

#repost @diego.mac.arena

HYALOPLASM

Peça de dança 3D criada para @artpacksio 🔥

Curadoria de @fercaggiano @techbubble xeyrenda ❤️

#repost @revistadasartes

⚫️ LUTO NA ARTE: O artista
Fernando Botero, falecido nesta semana, aos 91 anos, foi um pintor e escultor figurativo colombiano. Ele ficou conhecido por retratar pessoas e figuras volumosas e exageradas e foi considerado o artista vivo mais reconhecido e citado da América Latina.

⚫️ Aqui estão 5 curiosidades que você precisa saber sobre Fernando Botero.
(Para saber outros fatos sobre ele, clique agora no link da Bio @revistadasartes )

1. Seu estilo único, conhecido como Boterismo, não é apenas a sua assinatura, mas também sua forma de crítica política e de sublinhar com humor a vida cotidiana.
2. Fernando Botero deveria ser um toureiro.
3. Ele adorava copiar obras-primas.
4. Fernando Botero também foi um escultor.
5. Ele retratou duas vezes a morte de Pablo Escobar.

⚫️ Veja mais fatos e curiosidades sobre no link da Bio @revistadasartes

⚫️ Edição e voz: andre.dasartes

#botero #fernandobotero #artemoderna
#artecontemporanea #colombia #luto #rip #art #arte
#dasartes #revistadasartes

377754317_985076235906471_5231271671499687426_n.jpg

#repost @revistadasartes
⚫ PELO MUNDO: Qual a sua relação com os cabelos? Por que a calvície é tão impopular? Por que pêlos corporais nas mulheres são tão polêmicos? O que os penteados têm a ver com poder? E as perucas?
As respostas para estas perguntas estão na nova mostra do Musée des Arts Décoratifs de Paris que aprofunda este tema controverso da nossa complexa relação com o cabelo.
(Arraste para ver galeria de imagens das obras destaque)

⚫ A exposição Des cheveux et des poils (Cabelos e pêlos corporais), concentra os últimos 600 anos da história do cabelo humano com mais de 600 obras, temas inerentes à história do cabeleireiro, mas também questões relacionadas com os pêlos faciais e corporais. As profissões e saberes de ontem e de hoje são destacados com as suas figuras emblemáticas: Léonard Autier (o cabeleireiro preferido de Maria Antonieta), Monsieur Antoine, as irmãs Carita, Alexandre de Paris e mais recentemente os cabeleireiros de estúdio.

#museedesartsdecoratifs #cabelo #hair #arte #art

#repost @revistadasartes
⚫️ GÊNIOS DA ARTE: Beleza, estranheza, liberdade, extraordinário. Tarsila do Amaral é um ícone do Modernismo e a primeira grande artista que o Brasil produziu.

⚫️ “Quando olhamos para suas pinturas, produzidas a partir nos anos 1920, nos perguntamos: O que é isso que não existe? Essa é a grande contribuição de uma obra
de arte (Agnaldo Farias)

⚫️ Tarsila do Amaral, uma das figuras centrais da pintura brasileira é o tema do episódio da série Matizes do Brasil, no Curta!On. A proposta da série é mergulhar no que há por trás das mais importantes pinturas feitas por gênios da nossa arte.

⚫️ E no mês de aniversário da artista você pode assistir este e outros episódios, clicando no link da Bio, cadastrando-se e experimentando 7 dias grátis no Curta!On
@curta.on
@canalcurta

#tarsiladoamaral #modernismo #artebrasileira #matizesdobrasil #canalcurta #curtaon #dasartes #arte #artemoderna

#repost @bienalsaopaulo
🖋️ A identidade visual da 35ª Bienal foi desenhada pela artista e educadora Nonstikelelo Mutiti, em uma obra comissionada para a mostra. A artista visual parte das tranças representativas da ancestralidade africana e constrói composições únicas que compõem os cartazes e o site desta edição da mostra.

📍Nonstikelelo Mutiti é uma das participantes da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, que acontece de 6 de setembro a 10 de dezembro de 2023 no Pavilhão da Bienal. Entrada gratuita.

📸 ©️ Nontsikelelo Mutiti / Fundação Bienal de São Paulo

#pratodosverem O vídeo mostra cartazes da 35ª Bienal seguidos por imagens estáticas e em movimento desenhadas por Nontsikelelo Mutiti que representam a identidade visual da mostra com o uso do azul, verde, roxo, preto e branco.

#bienalsp #35bienal #nontsikelelomutiti @nontsimutiti @pauline_plamen

WhatsApp Image 2023-09-03 at 09.50.18.jpeg

REPOST @bienalsaopaulo

Folhas e flores brotam do corpo das mulheres árvores. Seus seios jorram leite e sangue, de suas extremidades, nascem infinitas raízes - às vezes conectadas ao solo, às vezes soltas no ar. A fusão entre as mulheres e a natureza, a formação da vida, do tempo e da memória estão presentes nas obras de Rosana Paulino.

"É necessário que a gente comece a pensar conhecimento de outras maneiras. Conhecimento em roda, conhecimento embaixo de uma árvore, conhecimento das plantas, conhecimento que coloque o sujeito dentro da natureza e não acima dela" - comentou a artista, durante a feitura da publicação educativa da 35ª Bienal de São Paulo.

Por meio de desenhos, bordados, gravuras, colagens e esculturas, Paulino aborda questões sociais, étnicas e de gênero, com foco nas mulheres negras na sociedade brasileira e os diversos tipos de violência sofridas por essa população devido ao racismo e ao legado duradouro da escravidão.

Rosana Paulino é uma das participantes da 35ª Bienal de São Paulo - coreografias do impossível, que acontece de 6 de setembro a 10 de dezembro de 2023 no Pavilhão da Bienal. A entrada é gratuita. #35bienal #rosanapaulino @rosanapaulino.oficial

✏️[ENGLISH] Through her artworks, Rosana Paulino (São
Paulo, Brazil, 1967) deals with social, ethnic and gender
issues, with a special focus on Black women in Brazilian
society and the various types of violence suffered by this
population due to racism and the lasting legacy of slavery.
For more, please tap "see translation" below. #bienalsp
iGi

📸Cortesia da artista e Mendes Wood DM, São Paulo;
Foto: Isabella Matheus

#respost
📷 Dayanita Singh nasceu em Nova Delhi, Índia, em 1961 e, desde os dezoito anos de idade, desenvolveu um corpo de trabalho em que, a partir da fotografia, abre as portas para novas formas de interagir com o mundo, construindo narrativas em movimento protagonizadas por amigos e familiares.

Dayanita Singh é uma das participantes da 35a Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, que acontece de 6 de setembro a 10 de dezembro de 2023 no Pavilhão da Bienal. Entrada gratuita.

#35bienal #bienalsp #dayanitasingh @dayanitasingh

📸 Cortesia da artista e Frith Street Gallery, Londres

#pratodosverem: O vídeo reúne fotografias em preto e branco de Dayanita Singh, que registram a vida doméstica de sua família e amigos, mostrando mulheres e crianças em diversas cenas do cotidiano, sentadas no chão rodeadas por fotografias e papéis e deitadas na cama.

#repost @womenonwalls.co
A arte da performance possibilita artistas mulheres a comunicarem de forma profunda questões, pensamentos e sentimentos em um nível que difere de obras como pintura ou escultura.
É interessante também pensar como artistas feministas nas décadas de 1960 e 1970 usaram desse meio como ferramenta para abordar questões que até então eram muito veladas. Um exemplo foi Judy Chicago questionando o papel da mulher com suas alunas em Womanhouse, como já contamos em um post por aqui. Elas foram pioneiras, disruptivas.

Pensando nisso, e observando também como é o cenário contemporâneo desse segmento das artes, hoje nos aprofundamos nas mulheres artistas da performance!

Nossa seleção contempla diferentes gerações, qual te impacta mais?
Tem alguma performance que você viu e te marcou? Queremos saber!

ENG
Performance art enables women to deeply communicate questions, thoughts, and feelings on a level that differs from works such as painting or sculpture.
It is also interesting to think about how feminist artists in the 1960s and 1970s used this medium as a tool to address issues that, until then, were very hidden. An example was Judy Chicago questioning the role of women with her students in Womanhouse, as we already mentioned in a post here. They were pioneers and disruptors.

With that in mind, and also observing what the contemporary scenario of this segment of the arts is like, we delve today into female performance artists!

Our selection includes different generations; which one impacts you the most?
Is there any performance that you saw that left an impression on you? We want to know!

#performanceart #womenonwalls #wow #mulheresnasartes #womeninthearts #arte #art

insta-save.net_InstagramPost_nucleoarteufpr_3172221465680116724.jpeg

Atenção!!!
Estão abertas as inscrições para o Programa de extensão Núcleo de Arte e Educação, as inscrições vão até o dia 20/08 (domingo).
A inscrição é feita pelo link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdvSB8-_Ju4V-chZguWr7stOp-EnNMlDk5DoVqUN3u-yrQPSg/viewform?usp=sf_link

Dúvidas podem mandar na dm😜

REPOST @tvcultura

Marcelo Tas entrevista o ator, diretor e autor Matheus Nachtergaele, no #Provoca desta terça-feira (8), que compartilha insights sobre sua popularidade ao interpretar personagens famosos.

Durante a conversa, ele expressa satisfação em desempenhar vários papéis em sua carreira, destacando a importância do equilíbrio.

Ele compara a relação entre o ator e o personagem a um “rasgo na pele” que, com o tempo, se torna uma experiência vívida, levando-o a ponderar uma pausa em sua trajetória artística.

Assista ao trecho!

#TVCultura #Arte #Atuação #Fama #Vida #Teatro #Televisão #Cinema #Cultura

REPOST @bienalsaopaulo
Mundos visíveis e invisíveis se encontram nas explosões de cores criadas pelo MAHKU (Movimento dos Artistas Huni Kuin). Suas obras interpretam cantos de cura, cantos tradicionais originários e as mirações obtidas por meio da ingestão cerimonial da ayahuasca. 🌿

"Resulta desses procedimentos uma combinação de formas e cores, que reacende o problema do movimento em pintura, deslocando-o do terreno da ilustração para o da experiência interior (que Ibã chama de “arte espiritual”), e procura dar conta dos diferentes ritmos de narração dos mitos nos cantos" – escreve o curador Renato Menezes.

Formado pelos artistas Ibã Huni Kuin, Bane Huni Kuin, Mana Huni Kuin, Acelino Tuin e Kássia Borges, o MAHKU foi fundado em 2013. O coletivo de artistas está baseado entre o município de Jordão e a aldeia Chico Curumim, na Terra Indígena Kaxinawá do rio Jordão, no estado do Acre.

O MAHKU participa da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, que acontece de 6 de setembro a 10 de dezembro de 2023 no Pavilhão da Bienal. Entrada gratuita. #35bienal #mahku @mahkumovimento

✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] MAHKU (Movimento dos Artistas Huni Kuin), founded in 2013, is an artists' collective based between the municipality of Jordão and the village Chico Curumim, in the Kaxinawá Indigenous Land of the Jordão River, state of Acre, Brazil. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp

WhatsApp Image 2023-08-08 at 20.19.51.jpeg

REPOST @museuparanaense

📸 EXPOSIÇÃO: Claudia Andujar no
MUPA!

No dia 17 de agosto abrimos a exposição "Claudia Andujar: poéticas do essencial", um recorte na longa trajetória da fotógrafa e ativista Claudia Andujar junto ao povo indígena
Yanomami. Habitantes da Floresta Amazônica, nas fronteiras entre o Brasil e a Venezuela, a população soma hoje mais de 30 mil pessoas e uma cultura milenar, que
Andujar imergiu a partir dos anos 1970.

Suas imagens, que foram essenciais para a demarcação da Terra Yanomami, registram uma perspectiva intima e significativa sobre a realidade desse povo, há anos ameaçado por processos de exploração e degradação ambiental. Por meio delas, a suíça, naturalizada no Brasil, encontrou a si mesma através do outro, e também o outro através de si, a partir de narrativas que transformaram a fotografia - de mero registro documental a uma experiência radical de alteridade.

Na mostra, você verá trabalhos realizados ao longo das décadas de 1970 e 1980, de coleções importantes da carreira da fotógrafa, como "A Casa" (1970 - 1976),
"Catrimani" (1971-1972) e "Genocídio do Yanomami"
(1989). Além de livros e documentos raros que narram a trajetória dos Yanomami e celebram sua cultura e sabedoria, como o "Mitopoemas Yānomam" (1978).
Claudia Andujar: poéticas do essencial

📆 17 de agosto
⏰ 19h
💰 A entrada é gratuita

Anote na agenda! Está imperdível 🤩

#Curitiba #CulturaParaná #MUPA #Exposição
#ClaudiaAndujar

REPOST diego.mac.arena
Esta peça acaba de ser selecionada para a galeria MONTAGE, no @superrare.co, com curadoria da @sloika.xyz.

O mais interessante nisso é que eu havia publicado essa peça como um WIP (work in process), pois que ainda inacabada, com ajustes a serem feitos. Mas ela foi escolhida assim, como está, com sua própria biotecnomorfologia.

Isso me traz conselhos para mim mesmo: 1) acredite no processo e teste-o como obra em si; 2) reconheça, também no ambiente digital, as formas como elas são.

REPOST @bienalsaopaulo
🔺 A produção artística de Rubem Valentim utiliza formas geométricas para explorar a tradição afro-brasileira, incorporando símbolos do candomblé em suas pinturas e gravuras.

Rubem Valentim é um dos participantes da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, que acontece de 6 de setembro a 10 de dezembro de 2023 no Pavilhão da Bienal. Entrada gratuita.

#35bienal #bienalsp #rubemvalentim

📸 Cortesia Pinakotheke Cultural, Museu Afro Brasil, MASP, Museu de Arte Moderna da Bahia / Foto: Andrew Kemp, Pinacoteca do Estado de São Paulo / Foto: Isabella Matheus

#paratodosverem: O vídeo reúne pinturas e gravuras de Rubem Valentim compostas por formas geométricas em cores vivas.

362276959_18373920748000456_2169273276687070873_n.jpg

REPOST @revistadasartes
⚫️ EM ALTA: Veja imagens impressionantes de Casas da Barbie criadas por IA projetadas por famosos arquitetos brasileiros como Oscar Niemeyer, Burle Marx, Lina Bo Bardi e Paulo Mendes da Rocha.
Qual a sua preferida? Comente aqui e compartilhe com os amigos que amam arquitetura.

⚫️ O criador de conteúdos e publicitário brasileiro, Felipe Pacheco @fepacheco do CR_IA @cr_ia.pro, criou as imagens por meio da Inteligência Artificial e foi ainda mais longe projetando a famosa casa da boneca da Mattel com o design de nomes de peso internacional como Antoni Gaudi, Santiago Calatrava e Le Corbusier.

⚫️ Veja a lista em ordem de imagens:

(Brasileiros)
Oscar Niemeyer
Burle Marx
Lina Bo Bardi (ítalo-brasileira)
Paulo Mendes da Rocha
Marcio Kogan
Artacho Jurado

(Internacionais)
Santiago Calatrava
Antoní Gaudi
Zaha Hadid
Le Corbusier

⚫️ Leia a matéria completa no site (link na Bio ou www.dasartes.com.br)

#barbie #barbiemania #hibarbie #barbiegirl #arquitetura #oscarniemeyer #linabobardi #paulomendesdarocha #burlemarx #antonigaudi #calatrava #mattel #lecorbusier #arte #design #art #dasartes #revistadasartes

insta-save.net_InstagramPost_revistadasartes_3146930729191077763.jpeg

REPOST @revistadasartes
⚫ ÚLTIMA HORA: Vândalo ateou fogo em uma monumental obra de arte pública de importante artista vivo italiano. Veja as imagens do antes e depois a seguir e nos diga: Qual a sua opinião sobre isso?

⚫ O caso aconteceu em Nápoles, quando um vândalo colocou fogo em uma versão grandiosa da Venus of the Rags (Vênus dos trapos), de Michelangelo Pistoletto. A escultura foi inaugurada em uma praça em frente à Prefeitura há duas semanas.
Esta é uma obra seminal do artista, protagonista da Arte Povera, ou “arte pobre”, movimento de vanguarda italiano que surgiu na década de 1960 e costuma usar materiais simples.

⚫ A obra de quase 7 metros de altura, é composta de uma enorme escultura de uma Vênus neoclássica levemente pressionada contra um monte de roupas descartadas e brilhantes. Depois que as chamas foram apagadas, tudo o que restou foi a enorme moldura metálica e as muitas cinzas.

⚫ Pistoletto disse que ficou "horrorizado" e surpreso com o ataque. A seu ver, a obra justapõe dois elementos aparentemente contrastantes – a beleza clássica e as roupas descartadas – para uni-las e criar harmonia e regeneração.

#michelangelopistoletto#venusoftherags

insta-save.net_InstagramPost_ac.cultural_3144623837672956646.jpeg

REPOST @ac.cultural
THE DREAMERS- 1° EXPOSIÇÃO DE ARTE GENERATIVA(A.I.) DA GALERIA VIRTUAL DA MARÉ, AGOSTO DE 2023!
AGUARDEM!!
🐚🐚🐚🐚🐚🐚🐚
@barinarboria
@marcelfernandes_art
🐚🐚🐚🐚🐚🐚🐚
#arte #art #artistas #artist #artenarede #artistasconectados #exposiçõesvirtuais #exposições #inteligenciaartificial #artificialintelligence #ai #aiart

REPOST @bienalsaopaulo
🚗 Em cenários texturizados, Werner Bronkhorst desenha microfiguras hiper-realistas de veículos de transporte, pessoas e animais. O processo de criação do artista pode ser assistido em seu instagram: @werner_bronkhorst

📸 Cortesia do artista.

#bienalsp #wernerbronkhorst

#paratodosverem: O vídeo reúne vídeos das obras de Werner Bronkhorst, em que figuram telas texturizadas com desenhos minúsculos e hiper-realistas de pessoas, esportes, veículos e outros personagens.

REPOST @museuparanaense
Julho das Pretas no MUPA!

✊🏽O Julho das Pretas é um momento de reflexão sobre as conquistas, as lutas e as demandas que ainda persistem para que todas as pretas possam viver plenamente em uma sociedade que as valorize e as respeite em sua totalidade. É uma oportunidade para promover debates, eventos e ações que almejem a visibilidade e o fortalecimento da voz das mulheres negras. É também um momento de celebração, de enaltecer as realizações e a resistência dessas mulheres que continuam a trilhar caminhos de protagonismo e transformação.

👉🏽 O Julho das Pretas todos os anos traz temas importantes e necessários relacionados à superação das desigualdades de gênero e raça, colocando em pauta a agenda política das mulheres negras. A edição deste ano traz o tema “Mulheres Negras no Poder, construindo o Bem Viver!”.

🗓️ Para deixar este mês ainda mais especial, a @movimentafeministanegra organizou uma programação composta por diversas atividades e espetáculos que transitam por diferentes linguagens. Música, teatro, poesia, cultura tradicional e cultura de rua irão compor dois domingos (16 e 23 de julho) e terça-feira 25 de julho de programação gratuita e aberta a todos os públicos.

🔺As imagens são das apresentações do Julho das Pretas no MUPA 2022.

@movimentafeministanegra
@cultura_parana

#JulhodasPretas #MuseuParanaense #MUPA #CulturaParaná

insta-save.net_InstagramPost_cristianewosniak_3137261402091750270.jpeg

RESPOT @cristianewosniak
Muito feliz aqui em anunciar a publicação do novo número (Vol. 28 – nº 1 jan/jun 2023) da Revista Científica/FAP – Revista de Pesquisa em Artes (qualis extrato A) com um dossiê super especial coordenado por mim e pelos colegas @ahbogea (Anderson Bogéa) e Izis Tomazz - denominado “ESTÉTICA DO CORPO E DO MOVIMENTO: INCURSÕES NO CAMPO DAS ARTES”
Link para acesso: https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/revistacientifica

*O dossiê é composto de dezoito artigos, três entrevistas, duas resenhas, e uma tradução inédita do texto de Richard Shusterman, “Somaesthetics: A Disciplinary Proposal”. A seção de artigos é subdividida em duas subseções: I – Ritualidade de corpos e movimentos; e, II – Visualidade de corpos e movimentos.
Neste dossiê tem um trabalho meu – “ARTE E(M) EDUCAÇÃO: REFLEXÕES RESULTANTES DA EXPERIÊNCIA DO CORPO NO MUNDO” resultante da análise do livro de autoria do Prof. Dr. @marcoshcamargo (Marcos Henrique Camargo Rodrigues) (PPGArtes/Unespar) “Arte & Pensamento Estético” (2021).

E tenho muito orgulho de ter, no mesmo dossiê, dois trabalhos de meus orientandos no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFPR - linha LiCorEs, aprovados por meio de Pareceres rigorosos:

*Escrevivências sobre corpo, dança e(m) educação no cenário acadêmico brasileiro (@mauriciio.b - Mauricio Barbosa de Lima – Doutorando do PPGE/linha LiCorES);

*O que pode mover o meu corpo na escola?: perspectivas para o ensino da dança na Educação Básica (@matheusmarg - Matheus Margueritte – Mestrando do PPGE/linha LiCorEs)

Agradecimentos especiais a esta dupla de editores fenomenais: @luciana.barone_ e @francisco.gaspar.neto !!!

E vamos que vamos!!

REPOST @bienalsaopaulo
Aceitar a fragilidade como uma força que nos define como indivíduos e as nossas relações interpessoais está no centro do trabalho de Wolfgang Tillmans. Impressas em grande escala, suas fotografias evidenciam falhas, imperfeições, rupturas e fragilidades como impulsos que revelam novas possibilidades.

"Não existe uma maneira correta de ver meu trabalho. Se, em uma exposição, você encontrar algumas sensações presentes em 5% de minhas obras, como 'eu sei o cheiro disso', 'sei como é esse som', 'já vi isso antes', 'entendo isso' ou 'também me sinto assim', diria que meu trabalho obteve sucesso" – comentou o fotógrafo à Tate.

Desde sua primeira exposição em 1988, aos vinte anos de idade, o artista alemão voltou-se para a fotografia cotidiana em torno da juventude dos anos 1990, clubes noturnos e a cultura LGBTQIA+. Mais tarde, fotografando paisagens da janela de um avião, retratos imediatos ou naturezas-mortas nos interiores de apartamentos, seu trabalho ganhou um viés enciclopédico, o que lhe rendeu o primeiro Turner Prize concedido a um artista não britânico, em 2000.

A retrospectiva individual '#WolfgangTillmans: To Look Without Fear' está em cartaz no @agotoronto, Canadá, até outubro de 2023.

✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] Accepting fragility as a force that defines us as individuals and our interpersonal relationships is at the heart of Wolfgang Tillmans' work. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp

instasave_instagram-post-from-portalmud-1688044883.jpg

REPOST @portalmud
📝COLUNA MUD | Reflexões sobre os direitos das pessoas LGBTQIAP+

Na coluna produzida por @nailanita_prette, a obra teatral "Anjos de cara suja: o sol é, ou deveria ser para todas" da Cia dxs Terroristxas é mencionada como uma peça que aborda a violência e os ataques enfrentados pela comunidade LGBTQIAP+.

A peça foca especialmente nas experiências de pessoas trans em situação de rua ou que são sobreviventes do sistema prisional.

🔗 Não perca a oportunidade de ler este conteúdo na íntegra. Acesse o nosso site através do LINK NA BIO!
.
.
.
#lgbtqiap#arte #cultura #colunistas #portalmud #dança #escritasobredança

WhatsApp Image 2023-06-23 at 08.51.48.jpeg

REPOST @revistadasartes • Dasartes 132
Ano 15 . Número 132. 2023
(Link na Bio @revistadasartes ou www.dasartes.com.br)
• CAPA
A obra de PABLO PICASSO engloba 50 mil peças que refletem as dramáticas convulsões políticas da época em que viveu: anos turbulentos de guerra, proibição de exibição de suas obras por ocupantes alemães e a guerra civil espanhola. Ele defendeu a liberdade com seu pincel e seu fascínio pelas touradas, suas polêmicas relações com as mulheres, seu anseio pelos prazeres bacanais e a paixão pelo erotismo o cativaram por toda a vida. O ano de 2023 marca o 50° aniversário de sua morte e promove 50 exposições pelo mundo. Por Nicholas Andueza.
•ALTO RELEVO
Adentrando o universo múltiplo de MESTRE DIDI, exposição no Instituto Inhotim exibe cerca de 30 obras do artista feitas em consonância com a sua atividade de liderança religiosa no candomblé e com a presença de símbolos que remetem às tradições loruba. Por Alecsandra Matias de Oliveira. @ale_matias @inhotim @simoesdeassis_ @galeriaestacao
© PELO MUNDO
Em seus objetos, esculturas e intervenções site-specific em larga escala, a artista colombiana DORIS SALCEDO aborda as experiências e repercussões de violentos conflitos. Por Sam Keller e Fiona Hesse.
© DESTAQUE
As performances da artista francesa ORLAN refletem as condições culturais, políticas e sociais em que o corpo feminino tem de se afirmar. Por Gabriele Schor.
• REFLEXO
Tate Modern explora a obra da artista polonesa
MAGDALENA ABAKANOWICZ. Suas esculturas,
conhecidas como Abakans, são feitas de materiais orgânicos e suas estruturas tridimensionais complexas criam uma floresta imponente, permitindo aos visitantes explorarem suas formas ambíguas e aromas terrosos. A artista falou sobre suas criações e inspirações. Por Magdalena Abakanowicz. @tate
• Coluna do meio, Agenda, De Arte a Z, Livros completam a edição n° 132 | Ano 15 | junho 2023
#pablopicasso #picasso #picasso50
#magdalenaabakanowicz #dorissalcedo #mestredidi
#orlan #artecontemporanea #artemoderna #performance
#escultura #pintura #arte #art #dasartes #dasartes15anos
#revistadasartes

REPOST @bienalsaopaulo
🪡 Leda Catunda é conhecida por unir pintura e materiais diversos, de tecidos até a cobertura de guarda-chuvas, para compor suas obras. Confira para saber mais sobre o percurso da artista!

📸 Eduardo Ortega / Cortesia da artista e Bortolami Gallery, New York; Sergio Guerini / Itaú Cultural; Romulo Fialdini; Iara Venanzi / Itaú Cultural

#bienalsp #ledacatunda

#paratodosverem: O vídeo reúne fotos de obras feitas por Leda Catunda onde a artista usa materiais coloridos como acolchoado e tecido para criar composições tridimensionais em que figuram cenas da natureza e da cidade. Confira o texto presente no vídeo:

Em 23 de junho de 1961, nascia Leda Catunda, na cidade de São Paulo.
Nesta semana, há 62 anos
É pintora, gravadora, escultora e professora.
Entre os anos de 1980 e 1984, Catunda estuda artes plásticas na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), em São Paulo, onde é aluna de artistas como Regina Silveira, Julio Plaza, Nelson Leirner e Walter Zanini. Durante a década de 1980, ela começa a desenvolver o seu léxico visual único, experimentando com a pintura sobre tecidos coloridos. Ao longo da década seguinte, Catunda passa a recortar e sobrepor tecidos para criar cenários pictóricos, utilizando também materiais como tule, plástico, acolchoados, couro e laminados. Esse diálogo entre pintura e materiais inusitados, que Catunda incorpora em suas obras de formas cada vez mais ousadas, marca sua produção artística. Participou da 17ª, 18ª, 22ª e 33ª Bienal de São Paulo.

354250817_649808517189515_9087537829103325071_n.jpg

REPOST @revistatrip
s três décadas de carreira de Marcelo D2 (@marcelod2) serão muito bem celebradas com o lançamento de seu nono álbum: "IBORU, que sejam ouvidas nossas súplicas", disponível a partir de hoje em todas as plataformas digitais. Com participações e composições de artistas como Zeca Pagodinho (@zecapagodinho), Xande de Pilares (@xandedepilares), Alcione (@alcioneamarrom), Diogo Nogueira (@diogonogueira_oficial), Mumuzinho (@mumuzinho), B. Negão (@bnegaooficial), Mateus Aleluia (@mateusaleluia), Moacyr Luz (@moaluz), Arlindinho (@arlindinhooficial), Luiz Antonio Simas (@luizantoniosimas) e banda Metá Metá (@metametaoficial), o disco marca o surgimento de um movimento artístico e uma nova sonoridade em que os graves eletrônicos do rap se unem à cadência do samba de terreiro. O show de estreia desse novo projeto vai rolar sexta-feira (16) na Audio (@audio) em São Paulo. Além do álbum, o rapper lançará em 28 de junho um curta-metragem de mesmo nome, feito pela produtora Pupila Dilatada (@pupiladilatada.tv).

Em entrevista à Trip, em 2020, o artista contou como foi a experiência de criar novas composições diante dos fãs e com a participação deles durante a pandemia e fez um balanço sobre sua trajetória na música e questões políticas no país. “Fazer música é o único lugar que me deixa com a certeza: é isso que eu tenho que fazer, tenho que lutar com isso que está aqui na minha mão. Mas está cada vez mais difícil ficar aqui. A gente voltou aos anos 40, pensamento de 1950. Racismo reverso, a gente está discutindo isso. Que gente estúpida.”

A entrevista completa está no link da bio!

Foto: Rodrigo Ladeira (@rooladeira) /Divulgação

352955864_1378906049619163_4595868671675978853_n.jpg

REPOST @bienalsaopaulo Pouco antes de falecer na última terça-feira, 6 de junho, aos 101 anos de idade, Françoise Gilot ainda pintava todos os dias, trabalhando em pelo menos duas telas ao mesmo tempo.

A artista francesa tinha apenas dezenove anos quando as tropas alemãs invadiram Paris, cidade onde nasceu em 1921. Na época, ela havia desistido da faculdade de direito, a contragosto da família, para dedicar-se à pintura.

Quando começou a criar suas primeiras telas, inspiradas por formas orgánicas e elementos mitológicos, Gilot escreveu: "Até então eu havia sido amortecida por uma espécie de casulo ao meu redor. Tive a impressão de que os ruídos da vida chegavam tão abafados, que toda ligação com a realidade se esvaía. Mas eu sabia que uma artista tira sua visão de sua experiência direta de vida e que eu tinha que sair do casulo".

Teve dois filhos com Pablo Picasso, com quem rompeu em 1953. O relacionamento de dez anos rendeu um livro, publicado em 1964, no qual ela descreve um retrato controlador e sem empatia do famoso artista – e que vendeu mais de um milhão de cópias em seu primeiro ano.

A carreira artística de Gilot foi próspera, com grande produção de autorretratos e algumas pinturas em torno de seus filhos, como 'Liberté', 1952 e 'Paloma à la Guitare', 1965. Em 1970, ela se casou com o médico Jonas Salk, com quem viveu até o seu falecimento em 1995.

✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] At the age 101, Françoise Gilot was still painting every day, working on at least two canvases at the same time. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄.

347694454_1035842270715603_7367902371301627711_n.jpg

REPOST @bienalsaopaulo
Uma casa de concreto, no padrão das casas populares, está erguida sobre dezenas de vasos indígenas, que a sustentam em sua aparente fragilidade. A instalação de Andrey Guaianá Zignnatto [Xanbrá Raum Fór] recebe o nome de 'Alicerce', palavra que designa aquilo que fundamenta e serve de base a uma construção civil ou, no sentido figurado, um apoio essencial.🏺

"O grande pensador contemporâneo indígena Davi Kopenawa fala sobre um céu que está em situação de queda. Outro tão importante pensador indígena, Ailton Krenak, fala sobre como encontrar meios para adiar o fim do mundo. Ambos discutem sobre o contínuo processo de extinção dos povos originários e seus universos ancestrais. Mas e quando o céu já foi derrubado e o mundo já foi extinto, o que se pode fazer?" – questiona o artista.

Atualmente em cartaz no @museuafrobrasilemanoelaraujo a instalação 'Alicerce' é destaque de uma mostra homônima, cujas obras são resultados das experiências pessoais do artista sobre o choque entre o universo ancestral indígena e a vida contemporânea na cidade urbana.

"Sou indígena urbano, dos povos Guarani M’bya e Dofurêm Guaianá – este segundo, povo originário da cidade de São Paulo – afirma @zignnatto – Respondendo à pergunta mais acima, quanto a nós do povo Dofurêm Guaianá, seguimos levantando este céu do chão, da terra!"

✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] New installation by artist Andrey Guaianá Zignnatto consists of a concrete house built on dozens of Indigenous vases. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp

346296542_3425194661076510_9198761980363265600_n.jpg

REPOST @bienaldecuritiba
[Bienal indica] Buraco: exposição independente de artistas visuais e performers.

"Essa exposição, surge da inquietação relacionada aos buracos que vinham me atravessando e do desejo de ocupar o buraco da casa. Diante disso, convido doze artistas para buscarmos formas de lidar com os buracos da história, do corpo, da rua, das relações, da arte e de todos os outros que se abrem." @jobarauna, curadora.

Durante os dias 19, 20 e 21 de maio, a curadora Joanes Barauna

abre sua casa para ser o espaço para compartilhar, debater e expor diferentes formas e meios de lidar com os Buracos, a partir da perspectiva proposta pelas(os) artistas. Nestes três dias, também acontecerão performances em horários que serão divulgados em breve.

Serviço:

Abertura: dia 19 de maio, às 20h.

Visitação: 20 e 21 de maio, das 10h às 19h. Rua Nicarágua, 393, Curitiba - PR Entrada gratuita.

Obra do post: "Alcatraz", Gustavo Magalhães

346365362_1599726250526876_7409334634984654116_n.jpg

REPOST @strike.art
Light & Shadow

By Kumi Yamashita

⚫️ GIRO NA CENA: Pra você, qual o peso que um alicerce pode suportar?
O artista Andrey Guaianá Zignnatto @zignnatto ergueu uma casa pré-fabricada de concreto em cima de um conjunto de vasos indígenas de cerâmica dentro de um museu.

⚫️ A ideia é refletir sobre como os movimentos artísticos modernos e contemporâneos do Brasil sempre usaram elementos da cultura indígena, mas nunca deram o crédito ou reconhecimento aos próprios povos indígenas.

⚫️ Para saber como e onde visitar essa exposição, clique no link na Bio.

#andreyguaianazignnatto #museuafrobrasilemanoelaraujo

REPOST @cinesescsp
TIGRERO – Nesta sexta-feira, dia 28, às 20h30, tem Sessão Espelho no CineSesc com exibição gratuita de “Tigrero - O FIlme Que Nunca Existiu”, documentário de Mika Kaurismäki que está disponível na plataforma Sesc Digital.

No filme, Samuel Fuller leva Jim Jarmusch em uma viagem pelo estado de Mato Grosso, subindo o rio Araguaia até a vila de Santa Isabel do Morro, onde 40 anos antes o famoso produtor Zanuck havia enviado Fuller para explorar uma locação e escrever um roteiro para um filme baseado em um tigrero, um caçador de onças, que seria estrelado por John Wayne.

Após a sessão, haverá um bate-papo com participação de Lorenna Montenegro, Marina Herrero e Duda Leite. 🎫 Retirada de ingressos 1h antes da sessão na bilheteria.

#pracegover card da Sessão Espelho com uma cena de "Tigrero - O Filme Que Nunca Existiu" em preto e branco em uma aldeia indígena brasileira. Também contém informações da exibição do filme contidas no texto deste post.

#cinesesc #cinema #sescdigital #tigrero #documentário #samuelfuller #jimjarmusch #johnwayne #sescsp

WhatsApp Image 2023-04-25 at 17.07.36.jpeg

REPOST @mamsaopaulo MAMcursos Estão abertas as inscrições para os cursos do mês de maio no MAM São Paulo. Inscreva-se e saiba mais em mam.org.br/cursos

Nesse link você confere também a nossa política de bolsas de estudos, além de descontos para sócios do MAM Paulo, estudantes, professores e aposentados.

curso online - as fotógrafas japonesas, com Marcelo Greco 02 mai a 6 jun

O curso explica, através da apresentação do trabalho de fotógrafas japonesas e seus livros, como se deu a construção de um espaço de reconhecimento de mulheres autoras e de que forma seus trabalhos refletem questões politicas e sociais de sua época.

curso online - mulheres na história da arte, com Lorenzo Merlino

03 a 24 mai Este curso pretende retomar o papel ativo que as mulheres exerceram no desenvolvimento da arte, não só como objeto de representação, mas como artistas criadoras e pensadoras que deram novos contornos para o cânone.

curso híbrido - lanelli 100 anos: percurso curatorial, com Denise

Mattar

06 a 25 mai

Este curso apresenta o percurso curatorial elaborado para a

exposição "lanelli 100 anos - o artista essencial", realizada entre fevereiro e maio no MAM, dos passos comuns à realização de qualquer tipo de mostra, até as particularidades de uma retrospectiva.

⚫ curso online - artemídia: compreender, exibir e preservar, com Caio Meirelles Aguiar e Roberto Cruz 10 a 31 mai

Através da análise de obras representativas e suas particularidades, o curso explica como as ideias conceituais em trabalhos de videoarte e time-based media são ligadas à lógica funcional das mídias eletrônicas que amparam a sua construção.

⚫ oficina presencial-hqs autobiográficas, com Helô D'Angelo 27 mai a 24 jun

Esta oficina propõe o uso da HQ como linguagem narrativa, passando por temas como a autobiografia na literatura, no cinema e nas artes plásticas, o processo de organização do roteiro, introdução aos elementos básicos das histórias em quadrinhos e criação e desenvolvimento de personagens.

Inscreva-se em mam.org.br/cursos

Foto:

Oficina de serigrafia

Foto: Giselle Porto

#Pra TodoMundoVer Imagem com recurso de texto alternativo #mamsaopaulo

341171948_1869801486723750_7907552848714913229_n.jpg

REPOST @bienalsaopaulo
"Todos entramos neste mundo com um irmão animal, uma criatura dupla, um gêmeo na floresta" – assim começa 'Bestiário', um dos primeiros livros a mostrar as sedutoras fotografias da mexicana Flor Garduño, em 1987. As plantas, a água, o vento e todos os elementos que formaram o mundo estão presentes nessas imagens protagonizadas por mulheres.

Garduño nasceu na Cidade do México, em 1957, e cresceu observando a vegetação, aves, flores, cavalos e cães que são tão comuns em sua terra natal. Aprofundou-se em fotografia na juventude, como aluna da surrealista húngara Kati Horna. Nos anos 1970, trabalhando na Secretaria de Educação Pública nacional, em busca de temas para livros escolares, Garduño deparou-se com uma faceta de seu país que não conhecia e a riqueza cultural que há nas comunidades indígenas locais.

Dessa fusão de influências, nasceu seu universo monocromático, poético, que congrega uma linguagem de arquétipos e histórias míticas.

Mulheres representam a esmagadora maioria das retratadas de Garduño. São suas amigas, conhecidas, familiares e a própria artista. Com elas, estão objetos que transmitem emoções e fantasia, conduzindo uma dança muito harmoniosa, na qual não há fronteiras entre a natureza e o corpo humano. 🖤

✏ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] Born in 1957 in Mexico City, Flor Garduño is an exemplary representative of the richness of Mexican photography. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄.

25_roger.jpeg

Se você não está familiarizado com as fotos de Roger Ballen, pesquise no Google agora. Rapidamente, você se encontrará imerso no mundo singular do artista – um reino onde ratos vagam e monstros se misturam com homens e tudo está coberto de sujeira. Um arrepio de excitação vem com o desconforto de olhar para o trabalho de Ballen, mesmo porque a fotografia nos mantenha a uma distância tranquilizadora e segura de qualquer lugar de pesadelo que esteja sendo retratado nela.

Mas e se aquele lugar fosse real?

Agora é, em certo sentido. Em Joanesburgo, na África do Sul, Ballen acaba de inaugurar um espaço cultural chamado Inside Out Center for the Arts. Passar pela sinuosa entrada de concreto do prédio é como entrar em uma de suas fotografias.

As primeiras coisas que você provavelmente notará são os bonecos humanos e animais instalados em uma série de estranhos quadros por todo o espaço. Eles pertencem à “End of the Game ”, a mostra inaugural do centro, que reflete sobre o legado devastador da “Era de Ouro” da caça africana na era colonial, quando ocidentais como o presidente dos Estados Unidos Theodore Roosevelt e o escritor Ernest Hemingway faziam peregrinações ao continente em nome do jogo exótico.

Com uma mistura de material de arquivo e o próprio trabalho de Ballen, a exposição reflete sua visão do espaço como parte museu, parte instalação educacional e parte estúdio. O artista chegou a estabelecer um conjunto de critérios orientadores para o que mostrar no espaço – uma lista de regras suaves que estipula, entre outras disposições, que a arte exposta deve se relacionar com o que ele chama de “Ballenesque”.

Como “Lynchian”, “Ballenesque” transmite uma estética, humor ou condição psicológica particular. É difícil de descrever, mas você reconhece quando vê.

“Minha abordagem em relação à arte é que o trabalho deve entrar na mente subconsciente mais rápido do que você pode piscar”, disse Ballen em uma recente entrevista em vídeo. “Não importa se você tem a mente aberta ou fechada, ela entra lá e tem um efeito transformador.

A matétia completa está no site dasartes.com.br.
link para acesso: https://dasartes.com.br/de-arte-a-z/roger-ballen-apresenta-ratos-humanoides-assustadores-em-exposicao/
#arte #rogerballen #dasartes #divulgando #divulgandoarte

340972052_736342461515621_2176344111469766554_n.jpg

REPOST @bienalsaopaulo Mulheres e homens negros, indígenas e asiáticos estão engajados em atividades de lazer nestas vibrantes pinturas do artista brasileiro Zéh Palito. Partindo da fisionomia de seus amigos, parentes e pessoas encontradas na internet, o artista cria imagens nas quais natureza e humanidade coexistem em harmonia.

Para o artista, os elementos visuais que compõem seu universo pictórico, com referências da cultura brasileira, africana e afro-americana: “são paisagens, carros, piscinas, cenários lúdicos e de ‘black leisure’ [lazer negro]. Acho que, em cada trabalho, tento contar uma história diferente, mas com os personagens sendo protagonistas de sua própria história”.

Recentemente, as imagens de casais têm sido recorrentes em sua produção, na qual se vê um destacado contraste entre cores, com predominância do rosa. Esses elementos podem ser notados em obras como ‘Your Love Is King’ (img 1) e ‘Helen and Paris’ (img 3) – esta última, parte de uma série que celebra o amor entre pessoas do mesmo sexo.

Nascido em Limeira, #ZehPalito herdou o nome do personagem que costumava grafitar nas ruas, no início dos anos 2000. Veja mais: @zehpalito

✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] Zéh Palito paints black, indigenous and asian women and men in vibrant artworks, in which nature and humanity coexist in harmony. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄.

338776502_241096968392349_2533825851698165123_n.jpg

REPOST @artebrasileiros

SP-Arte | A Lima Galeria faz parte das galerias brasileiras fora do eixo paulista presentes na 19ª edição da SP-Arte. De São Luís do Maranhão, a galeria foi fundada em 2021 e, para além dos artistas maranhenses, também acompanha e exibe trabalhos de artistas contemporâneos do Piauí e do Pará. Confira alguns dos expositores que estão na SP-Arte:

Márcio Vasconcelos (1957, São Luís, Maranhão), fotógrafo e artista visual, desenvolve seu trabalho a partir das manifestações religiosas e populares. O Cazumbá, personagem do Bumba meu boi, protagoniza uma série de seis fotografias em exposição na feira.

Tassila Custodes (1999, São Luís, Maranhão) é também conhecida pelo nome ioruba Emi Ajé Dudu, que significa "o sopro do espírito preto". Sua ligação com tradições de matrizes africanas inspira criações com os arquétipos presentes no terreiro.

Silvana Mendes (1991, São Luís, Maranhão) pesquisa a desconstrução de visualidades negativas impostas aos corpos negros. Na série Afetocolagens: reconstruindo narrativas visuais de pessoas negras na fotografia colonial, utiliza imagens digitais para recriar figuras de pessoas negras que resistiram aos processos de colonização no Brasil.

Eusimar Meireles Gomes (1959, Matinha, Maranhão), conhecido como Zimar, é brincante de Cazumbá do Bumba meu boi. Zimar confecciona as caretas, também chamadas de queixos, que paramentam os personagens.

#limagaleria #artistasmaranhenses #maranhao

337894413_148523664536566_8164594356932152942_n.jpg

REPOST @bienalsaopaulo

O escaravelho já foi considerado símbolo da ressurreição pelas civilizações mais antigas da humanidade, devido ao essencial trabalho que exerce para o ecossistema. É um inseto coprófago, ou seja, capaz de reciclar excrementos e, assim, contribuir para a fertilidade do solo. Na comuna francesa de Caen, um muro foi ocupado com a imagem de um escaravelho empurrando um saco de lixo, que se torna uma alegoria do superconsumo humano e da proliferação de residuos em nossa sociedade.

O duo de artistas franceses Paul Ressencourt e Simon Roche (conhecidos como Murmure) utiliza o tema dos impactos ambientais de forma poética e até mesmo irônica em suas obras. A imagem do saco de lixo é recorrente em suas intervenções urbanas: pode ser encontrada sobre as cabeças de seus personagens ou cobrindo o corpo de animais em extinção.

Na obra 'Garbage Tail [Cauda de lixo], por exemplo, localizada em Fort-de-France, Martinica, os artistas utilizam um recurso visual simples para chamar a atenção para um problema de ordem global: "Enquanto a observação de baleias se toma cada vez mais popular no Caribe, este trabalho nos lembra que, de acordo com estudos científicos, até 2050, os oceanos terão mais resíduos do que peixes se nada for feito", escrevem os artistas. Veja mais em: @murmurestreet

[ENGLISH] The duo of French artists Paul Ressencourt and Simon Roche (known as Murmure) produce poetic and ironic urban interventions on the planet's environmental impacts. For more, please tap "see translation" below. #bienalsp

337148100_595919269220209_8136220611359855122_n.png

REPOST @itaucultural

CINEMA E FOTOGRAFIA 📚📸 Você tem vontade de aprender sobre esses temas, mas não sabe onde? 👀

Passe para o lado (➡️) e confira os três cursos da Escola IC (link na bio!) que selecionamos para você se aprimorar ou adquirir novos conhecimentos de onde estiver e de graça! 😉

Imagens: 1; Divulgação; 2. André Seiti; 3. “Nada é”, de Yuri Firmeza, 2014; 4. Ivson Miranda

#DescriçãodasImagens: Carrossel com cinco imagens. Na primeira, um fundo preto com a foto de uma câmera fotográfica – vista de cima – com uma folha de papel e duas lentes. Com a imagem, o título: “3 cursos on-line gratuitos sobre fotografia e cinema”. Nas seguintes, informações sobre os cursos: “Percurso nas artes para professores: a fotografia na sala de aula”, “Constelação das artes: cinema brasileiro – fabulações sobre um território em disputa” e “Infâncias plurais: produção audiovisual com e para crianças”. Na última tela, uma montagem de imagens com os textos: “Qual deles você vai fazer primeiro?” e “Salve e compartilhe com o seu amigo que adora cinema e fotografia!”.

336804875_528073436156744_1687187999553818905_n.jpg

RESPOST @bienalsaopaulo

Richard Serra é um artista norte-americano nascido em 1938, conhecido pela criação de sinuosos labirintos feitos de finas paredes que parecem prestes a desabar sobre quem se propõe a percorrê-los. 🐍

Nos anos 1960, o artista passou a experimentar materiais diferentes dos que usava até então para esculpir, como fibra de vidro, néon e borracha. A eles, Serra associou uma lista de verbos – como espalhar, rolar, inclinar, cortar e dobrar –, propondo que as ações imaginadas pudessem ser materializadas em esculturas.

Na década seguinte, 1970, seu material predileto tornou-se o aço, com o qual ele multiplicou drasticamente a dimensão de suas obras – que chegam a pesar até setenta toneladas e levam anos para serem transportadas e montadas – e propôs novas formas de interação entre elas e os observadores. Foi nesta mesma época que suas esculturas começaram a ser apresentadas em espaços públicos e abertos, como parques ou praças, permitindo o movimento humano por entre seus contornos.

Em atividade até os dias de hoje, Richard Serra também produz performances, vídeos e filmes, como é o caso de 'Automatização angustiada', com o qual ele participou da 13ª Bienal de São Paulo, em 1975.

✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] "Your eye is a muscle, you have to keep it in shape and the more you draw, the more you see" - Richard Serra, artist.

REPOST @bienalsaopaulo A BIENAL INDICA Há algo errado com os objetos de Washington Silvera. Em suas mãos, objetos comuns têm suas funções severamente alteradas: o som de um violão não vibra e um martelo é contorcido até que possa martelar a si mesmo. As coisas perdem e ganham algo, pois tornam-se mágicas. ✔✔✔

Nascido em Curitiba, Paraná, em 1969, Silvera expõe desde 1994. Certa vez, no início dos anos 2000, confessou produzir suas obras com muita lentidão: "Eu pego uma coisa e deixo ela lá, fico esperando... Fico esperando o objeto me dizer alguma coisa".

"Escutar o objeto, tentar ouvir esta voz silenciosa que nasce das coisas, é o que dá início ao trabalho de enfeitiçamento do objeto", reflete o crítico de arte Fabricio Vaz Nunes sobre o trabalho do artista. "O'objeto enfeitiçado' vive nesse lugar, entre o real e o irreal, entre o fato e a ficção: são coisas que parecem fazer parte de uma narrativa, como se fossem objetos de cena de uma série de fatos insólitos, cómicos, intrigantes", completa.

Apesar de criar estas peças de forma escultórica, Silvera não se considera um escultor, já que suas investigações não são compromissadas com nenhum suporte, mas também abrangem performance, fotografia e video. A poesia é a essência de seus trabalhos. Acompanhe: @studiowashingtonsilvera

[ENGLISH] Ordinary objects are severely altered in their functions by Brazilian artist Washington Silvera, becoming enchanted objects.

For more, please tap "see translation below. #bienalsp

10-03.jpg

REPOST @20minutosmov
EDIÇÃO #9 QUEM PARTICIPA

Vitória Gabarda é uma artista transdisciplinar. Articula suas práticas na encruzilhada das linguagens visuais e do corpo.

Sua pesquisa intersecciona questões relacionadas à desobediência de gênero, raça e políticas afirmativas numa perspectiva anticolonial. Negocia com a palavra e com seu corpo.

Essa é a segunda vez que Vitória participa do programa.

🔥 MOSTRA DE PROCESSOS 20MINUTOS.MOV
DE 16 A 19 DE MARÇO DE 2023 EM CURITIBA

Salve a data!

Em breve mais informações.

Projeto realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura - Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba.

334058468_149895897932748_4898912500247053879_n.jpg

REPOST @bienalsaopaulo
A guardiã do ovo preto está em um solo árido, desértico. Assim como as grandes esfinges, que guardam um templo entre as patas, ela repousa as com as mãos ao redor da esfera brilhante. "As mulheres vigiam, montam guarda, são poderosas como bruxas, às vezes bestiais, às vezes animadas pelo espírito. Elas têm medo de proteger e têm medo de ameaçar. Elas possuem o ovo, fonte da vida", escreveu Leonor Fini, artista que pintou a cena em 1955. Benevolente ou cruel, esta ambígua figura da deusa-mãe, às vezes associada à Mãe Terra, está constantemente presente em suas pinturas. 🥚

Nascida na Argentina em 1907, Fini é citada entre as artistas mulheres mais independentes do século 20. Embora suas obras tenham sido vinculadas ao movimento surrealista, a partir dos anos 1930, a própria artista descartou o rótulo. Com uma pesquisa bastante solitária, ela buscou uma maneira de representar a mulher para além dos padrões de sua época.

Os monstros femininos – como a quimera, a esfinge e a sereia – foram bastante associados à destruição nas tradições culturais ocidentais. O corpo da mulher, por sua vez, foi frequentemente destituído de seu poder e autonomia. A historiadora da arte Rachael Grew argumenta que "para promover a mulher liberta e autônoma, Leonor Fini propositalmente desestabiliza estes estereótipos, amalgamando-os na mesma figura, de modo que as esfinges podiam ser protetoras e criativas, enquanto as jovens podiam ser sensuais e agressivas".

✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] Like the great sphinxes, Leonor Fini's 'Guardian of the Black Egg' has a shiny black egg upon her lap. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp

331461313_1682093085540828_772367924390670735_n.jpg

REPOST @BIENALSAOPAULO
A BIENAL INDICA ▶️ Todas as culturas têm suas festas. Seja entre os inuítes, celtas ou nós, brasileiros, a gaúcha Carla Barth encontra referências e símbolos para compor suas pinturas: "Pesquisei resquícios de tradições ligadas à terra, cultos à fertilidade, festas e rituais pré-cristãos. Porém, os trabalhos são compostos muito mais pelo meu imaginário acerca dessas referências", conta a artista. 🌈

"O ponto forte foram as celebrações. Percebi que, no mundo inteiro, a maior parte dessas festas e rituais foram cristianizadas. Porém, seguem vivas até hoje numa espécie de sincretismo – e muitas são extremamente eróticas!"

Nas pinturas, aquarelas, desenhos e gravuras em metal de Barth, estão criaturas fantásticas de seu imaginário. Nas cenas que cria, a natureza, os animais e os personagens são colocados dentro de narrativas em que o humor e a ironia são preponderantes. Divirta-se em: @carlacbarth

✏️ [𝗘𝗡𝗚𝗟𝗜𝗦𝗛] In Carla Barth's paintings, watercolors, drawings and engravings, the fantastic creatures of her imagination coexist. 𝗙𝗼𝗿 𝗺𝗼𝗿𝗲, 𝗽𝗹𝗲𝗮𝘀𝗲 𝘁𝗮𝗽 "𝘀𝗲𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗹𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻" 𝗯𝗲𝗹𝗼𝘄. #bienalsp

329864400_1447458669118511_1197643277510363654_n.jpg

REPOST @sescaovivo
Toca uma regguera aí!

🇯🇲 Na semana em que Bob Marley completaria 78 anos, a gente chega com uma playlist cheia de influências do mestre do reggae! Jamaica, Jamaica é o nome do nosso novo projeto, que já está no ar nas plataformas de streaming. Vai lá ouvir!

A seleção traz nomes clássicos do reggae brasileiro, como Edson Gomes, passando por pioneiros históricos como o grupo do recôncavo baiano Os Remanescentes e a cantora maranhense Célia Sampaio, e chega à atualidade com diversos artistas que passeiam pelo ritmo.🎧 Para ouvir, é só buscar pelo título da lista no seu tocador favorito!

SOBRE JAMAICA, JAMAICACom curadoria de Dani Pimenta, a lista é um espaço fixo de escuta dedicado à música desta pequena ilha caribenha. A cada edição uma nova lista de faixas com temas diferentes ligados ao universo fértil e diverso do reggae, do ska, do dub e muito mais. Acompanhe as próximas atualizações por aqui!

#pracegover #pratodomundover: sequência de sete cards com curiosidades e fotos dos artistas presentes na playlist. As imagens têm elementos em preto, verde e amarelo, cores da bandeira da Jamaica. Confira o texto alternativo para mais detalhes.

#timelineacessivel #música #reggae #jamaica #sescsp

REPOST (@revistadasartes)

⚫ A LUTA YANOMAMI: Emergência de saúde pública, genocídio e existência ameaçada pela mineração ilegal.

⚫ Uma poderosa exposição organizada pela Fundação Cartier @fondationcartier lança luz sobre a arte e o ativismo do povo indígena Yanomami da Amazônia em meio a uma nova e recorrente crise nacional.

⚫ The Yanomami Struggle, que estreou esta semana no museu Shed @theshedny, Nova York, enfoca os povos indígenas da Amazônia e sua luta contínua pela sobrevivência. Sua situação é uma história universal e uma meditação inabalável sobre a condição humana e os ciclos de destruição que nos definem.

⚫ A fotógrafa Claudia Andujar @claudia_anduja, de 91 anos, vem registrando essa saga comovente há mais de 50 anos. Suas imagens notáveis, quase 200 delas, são o foco desta exposição.

⚫ Relembre e leia Matéria de Capa (Edição 109) com a artista CLAUDIA ANDUJAR, em ocasião da exposição no museu Barbican @barbicancentre, em 2021. (Link na Bio, Storys ou www.dasartes.com.br)

⚫ Imagens destaque:
1- Claudia Andujar, Catrimani, 1972-1976. (Os Yanomami muitas vezes queimam seus yano [casa coletiva] quando migram, quando querem fugir de uma epidemia, ou quando um líder importante morre.)

2- Menina yanomami e a bandeira do Brasil, 1987.

Todas Fotos: © Claudia Andujar. Coleção da artista. Cortesia da artista e Barbican em função da matéria na Revista Dasartes (Edição # 109 , Julho de 2021).

#yanomami #claudiaandujar #povoindígena #povosoriginarios #amazonia #genocidio #alutayanomami #theyanomamistruggle

328366351_747216443162143_7857254170930689790_n.jpg

⚫ RESENHAS: "Porque teria que pintar miséria e violência? Somente porque sou um artista negro?"

O artista baiano Guilherme Almeida @euguilherme__almeida detona os preconceitos que a mídia e a sociedade reservam às pessoas negras por meio de duas séries de pinturas (Destruição dos mercados e O negro) que refletem neles condições sociais inesperadas: a amizade, o sucesso, o sossego, a alegria.

⚫ Leia na seção RESENHAS, texto da exposição Que seja o reflexo, na Galeria Ribot @ribotgallery. Por Matteo Bergamini @matthewbergamino
(Link na Bio, Storys ou www.dasartes.com.br)

⚫ Fotos: Cortesia Galeria Ribot @ribotgallery e Artista Guilherme Almeida @euguilherme__almeida

#guilhermealmeida #ribotgallery #pintura #basquiat #pelé #matteobergamini #resenha #dasartes #revistadasartes

paloma.jpg

“Paloma” e as mulheres trans no cinema brasileiro

Exibido no Festival de Munique e na Mostra internacional de cinema de São Paulo, Paloma integra uma crescente safra de produções audiovisuais brasileiras que têm mulheres trans e travestis em frente ou por trás das câmeras.

“É muito mais importante pegar uma única experiência e falar sobre ela do que pegar uma travesti ou uma mulher trans e tentar representar todo um grupo de pessoas que nunca vai ser representado”, opinou Kika. “Paloma não está querendo levantar uma bandeira de que ser travesti é assim e assado. Não: ser a Paloma, mulher preta, travesti, pernambucana, do sertão de Saloá é assim e assado. No fim das contas, se formos parar para pensar em representação e representatividade, Paloma representa muito mais do que só a travestilidade. Ela está ali carregando muitas histórias que a cisgeneridade deseja.”

link: https://www.itaucultural.org.br/secoes/colunistas/paloma-mulheres-trans-cinema-brasileiro?utm_source=emkt&utm_medium=email&utm_campaign=siteIC&utm_term=conte%C3%BAdo&utm_content=news-conteudo-26-10-22

marte.jpg

O longa Marte um, dirigido por Gabriel Martins, foi indicado para disputar uma vaga na categoria ‘Melhor Longa-Metragem Internacional’ no Oscar 2023. Nesta entrevista, o mineiro fala sobre sobre representatividade, dificuldades e alegrias de trabalhar com audiovisual no Brasil e a expectativa para a grande premiação.

"Não sou uma pessoa que gosta muito de ficar vivenciando esses momentos das glórias e da colheita sozinho, não. Realmente gosto da partilha mesmo, é uma coisa que aprendi com as pessoas de meu bairro e com meus pais, de que essas vitórias são muito mais legais quando são coletivas. Então, agora, o sentimento que tenho é de coletividade, uma vontade imensa de espalhar todo esse amor que estou ganhando."

link: https://www.itaucultural.org.br/secoes/entrevista/conheca-o-diretor-de-marte-um-filme-que-representara-o-brasil-no-oscar

nascimento.jpg

Milton Nascimento por outros olhares

Para celebrar os 80 anos de Milton Nascimento, o Itaú Cultural (IC) conversa com o cantor Lô Borges e com o produtor Augusto Nascimento, filho do artista. Aqui, eles falam sobre tudo que Bituca representa no cenário musical brasileiro e revelam um lado que poucos conhecem: o Milton de fora dos palcos.

No dia em que completa 80 anos, Milton Nascimento é homenageado por Lô Borges e Augusto Nascimento no site do Itaú Cultural (IC)

Mais do que parceiros na música, Lô Borges e Milton Nascimento se tornaram, de fato, grandes amigos, exatamente como o mineiro já previa na infância. Tanto que esse carinho por Bituca acabou se estendendo aos familiares. “A gente tem uma amizade bem forte, para a vida toda, ele é um irmão. Na minha família de onze irmãos, ele é considerado o décimo segundo e sempre foi considerado filho pelos meus saudosos pai e mãe, Maricota e Salomão”, afirma.

O compositor explica que, por conta das turnês em que ambos estão envolvidos, eles não têm se encontrado com tanta frequência ultimamente, mas Lô faz questão de ressaltar que o amor, a confiança e a admiração continuam sempre presentes na relação dos dois.

Inclusive, quando perguntado sobre o que Milton representa, ele diz que o cantor “abriu um portal” para a música em sua cabeça desde o primeiro encontro, além de ser o maior responsável por sua entrada no mercado profissional.

“Ele representa um mundo de coisas boas. Foi o primeiro cantor que gravou música minha, foi a primeira parceira que fiz na minha vida, me convidou para ir morar no Rio de Janeiro com ele para gravar, assinar e dividir o álbum Clube da esquina (1972). Então, ele representa muita coisa. É o personagem da minha vida”, afirma.

link: https://www.itaucultural.org.br/secoes/entrevista/milton-nascimento-por-outros-olhares?utm_source=emkt&utm_medium=email&utm_campaign=escolaic&utm_term=conte%C3%BAdo&utm_content=news-conteudo-26-10-22

Capa2-bmp-alta-Copy.jpg

DASARTES 123

 

REFLEXO / CAPA
Por meio de suas obras, MONICA PILONI propõe uma ressignificação da beleza e do erotismo a partir de novas versões de corpos femininos. A artista paranaense fala exclusivamente à dasartes sobre como produziu cinco de suas principais obras. Por Monica Piloni.

DESTAQUE
Concentrando-se nas muitas tensões e contradições na obra de PAUL CÉZANNE, exposição no Tate Modern procura compreender o artista em seu próprio contexto: um jovem pintor ambicioso do sul do mediterrâneo, ansioso por fazer sucesso na Paris metropolitana até se tornar uma figura central da arte moderna. Por Alecsandra Matias de Oliveira.

 

ENTREVISTA
O artista ganense AMOAKO BOAFO é uma influente voz de sua geração, com retratos que fazem uso vibrante de cores e pinceladas grossas, improvisadas por uma técnica incomum de pintura a dedo. Seu trabalho está ativamente centrado no olhar negro, em sua subjetividade e alegria, e tem no cuidado radical a estrutura fundamental para sua prática artística. Por Larry Ossei-Mensah.

 

ALTO RELEVO
Pinturas Carnaval e Bahia, exibidas em 1936, durante o exílio de DI CAVALCANTI em Paris, e recém-descobertas na França, estão expostas no Rio de Janeiro após quase 90 anos. Por Denise Mattar.

 

PELO MUNDO
Nova mostra oferece uma visão fascinante da vida e do trabalho de HENRY MOORE durante uma década crucial em sua carreira: os anos 1960. Por Hannah Higham.

 

FLASHBACK
A estreita relação profissional e pessoal de Joanna Hiffernan com o pintor JAMES MCNEILL WHISTLER durou mais de duas décadas – mas quem era ela? A intrigante “mulher de branco” é destaque em inúmeras obras do pintor que estão sendo exibidas juntas pela primeira vez nos EUA. Por Margaret F. Mcdonald.

 

Coluna do meio, Agenda, De Arte a Z, Livros completam a edição nº 123 | Ano 14 | Setembro 2022.

unnamed.jpg

Entre 13 e 18 de setembro, com programação on-line e presencial, a mostra a_ponte – cena do teatro universitário traz ao Itaú Cultural espetáculos de dança, performance e teatro, além de conversas sobre as peças e comunicações orais de pesquisa.

 

Esta é a quinta edição de a_ponte, projeto do Itaú Cultural que busca renovar a cena teatral e reunir estudantes de artes cênicas de todo o país.

 

Além de mostra com artistas e professores convidados, já há três edições o projeto inclui também uma convocatória pública de trabalhos de conclusão de curso. Os TCCs selecionados em 2021 serão divulgados em uma publicação lançada na nossa plataforma do Issuu e aqui no site no dia de estreia da mostra, 13/9.

 

Saiba mais sobre todas as atrações na aba Programação. Os ingressos estarão disponíveis a partir de 7 de setembro, às 12 horas. Os links para reserva estarão também na aba Programação.

 

Confira as informações sobre a reserva de ingressos para eventos presenciais.

 

a_ponte – cena do teatro universitário
de terça 13 a domingo 18 de setembro
confira a programação

 

Reserve seu ingresso [a partir de 7 de setembro, às 12h, até esgotar]

 

[confira classificação indicativa na aba Programação]

299217565_747339722921019_2175375011139643333_n.jpg
299484526_427809102700394_3593346107598480124_n.jpg

A BIENAL INDICA  Em um silêncio límpido num ambiente imaculado, as cenas criadas por Mária Švarbová parecem ter saído de um delírio onírico. Frívolos e rígidos, seus personagens se multiplicam, distorcem ou desafiam a linearidade do tempo no reflexo das águas calmas de piscinas de tijolos azuis.

Em piscinas espalhadas pela Eslováquia, seu país natal, #MáriaŠvarbová registra construções extremamente simétricas e de perfeição incômoda que datam mais de oitenta anos. Seus nadadores compõem uma estética etérea tão antiga quanto as piscinas, com trajes de banho e adereços que pertencem aos moradores e mercados locais. Com uma disciplina austera, as personagens, paletas e posições são fotografadas pelas lentes detalhistas da artista. Nesse cenário de perfeição, uma tensão emana de cada tijolo e nadador em cena. “Através de olhares em alvo, posturas rígidas e ausência total de emoção, as fotos desafiam o espectador a questionar os papéis arraigados na sociedade”, explicou ao jornal El País.🩱

Imagens das demais séries em piscinas e em outros ambientes, como uma escola, um escritório e até mesmo um açougue podem ser vistas em seu site e em seu perfil @maria.svarbova.

⚫️ Dasartes 122 ⚫️
Ano 14 . Agosto 2022
(Link na bio da @revistadasartes ou www.dasartes.com.br)

⚫️ GARIMPO / CAPA
Instaurando abismos e pontes com o espectador, o jovem artista baiano TARCISIO VELOSO @tarcisiovelosoo funda sua poética na tradição da pintura e dos retratos. Por Leandro Fazolla. @leofazolla @galeriacafesp

⚫️ REFLEXO
O trabalho da artista CELINA PORTELLA @celinaportella é marcado pelo hibridismo de linguagens e pela inserção de seu próprio corpo. Conduz o espectador para dentro e para fora ao transgredir as fronteiras das molduras com cortes, dobras, queimaduras, pinturas e diálogo com o corpo. Veja o que artista fala de suas próprias criações. Por Celina Portella. @centroculturalfiesp

⚫️ DESTAQUE
Guggenheim Nova York dedica uma monumental exposição à CECILIA VICUÑA @ceciliavicuna, artista pioneira, poetisa, ativista e cineasta que explora temas de memória, linguagem, ciência e espiritualidade e conhecimento indígena. Por Pablo León de la Barra e Joan Young.

⚫️ ALTO RELEVO
Exposição inédita apresenta cerca de 50 obras pouco ou nunca vistas de CANDIDO PORTINARI, revelando facetas raras de um dos mais reconhecidos artistas brasileiros. Por Marcello Dantas. @marcellodantas @ccbbrj @ccbbsp

⚫️ FLASHBACK
A abordagem de WALTER SICKERT ao fazer artístico era distinta, provocativa e influente. Ele era um mestre da autoinvenção e da teatralidade, transformando a forma como a vida cotidiana era capturada na tela. Abrangendo a carreira de seis décadas, a exposição no Tate Britain revela as pessoas, os lugares e os eventos que o inspiraram. Por Emma Chambers.

⚫️ PELO MUNDO
A artista dinamarquesa ELSE ALFELT nos faz embarcar em uma jornada por meio de barreiras, paisagens áridas e corpos celestes pelo universo poético de suas obras. Por Redação.

⚫️ Coluna do meio, Agenda, De Arte a Z, Livros completam a edição nº 122 | Ano 14 | Agosto 2022.

#tarcisioveloso #celinaportella #waltersickert #candidoportinari #portinari #elsealfelt #ceciliavicuña

WhatsApp Image 2022-08-02 at 15.35.24.jpeg
WhatsApp Image 2022-08-02 at 11.17.41.jpeg

Oi pessoal, peço licença para fazer um convite!

Sou Vanessa, professora do Instituto Pachamama e a partir do dia 10 de agosto, estaremos dando início ao curso que ministrarei de Conceitos Históricos de Conservação e Restauro -  Módulo I

Neste primeiro módulo, abordaremos os conceitos e critérios que foram adotados em cada período da história da arte, para intervirem com operações restaurativas em obras de arte, desde a Grécia Antiga até o final do século XIX.

É um conteúdo acessível, não só aos profissionais da área de conservação e restauro, mas a todos que tiverem interesse!

Venham comigo, desbravar a história da arte por um olhar que se aproxima aos conceitos de cada período 😊

Aulas online
Todas as QUARTAS, das 19h às 21 horas
Saiba mais: https://icrpachamama.com.br/courses/034-conceitos-historicos-da-conservacao-e-restauro-modulo-i/

Espero vocês! 💖

296710928_561814382309918_1648902905119546971_n.jpg
296446486_444424284227370_697672584103069345_n.jpg

E#86 - A genialidade em diversos contextos de Rudolf Laban - Juliana Machado

@joumachado

👭🏻@sereiamanca e @juliana_z_alves conversaram sobre os lugares que a dança ocupa socialmente e caem em contradições.

🎙O Ladeira propõe horizontalizar a dança neste ambiente de conversas profundas e sentimos o impacto que estas experiências têm contribuído na vida de artistas da dança e das artes do corpo para expandir, fomentar e documentar questões complexas de um modo leve.

🔗Produção independente - “Deusas produções” 🧜🏻‍♀️🧞‍♀️

🎧 Disponível no seu agregador de podcast preferido, o link fica sempre na Bio do @ladeiraabausch. Também pode apontar a 📷 para o QRCode ou acesse o link dos stories

📊 Quer nos apoiar!? Não duvide que ouvir, curtir, salvar, comentar, marcar os amigos e compartilhar é o que nos motiva a continuar!

💸Também pode aderir a nossa campanha no apoia.se/ladeiraabausch link na bio.

#laderiaabausch #podcastdanca #danca #pensamentodecorpo #dancabrasil #horizontalizeadanca #femininonadanca #corpodecolonial #equidadenadança #instadance #dançabr #instadance #dançaparatodos #femininonadança #negritudenadanca #manifestosemtalento #tombaradanca #tropecaradanca #dancaeresistencia #acervosonorodadanca #umnucleodedanca

001.jpg

⚫ GIRO NA CENA: Artista do Recôncavo, Marcos da Matta tem se debruçado sobre o contexto dos trabalhadores de rua da região, produzindo a série “Correria”, uma tentativa de narrar não só o que move o trabalhador a sair de casa atrás do seu ganha pão, mas também o que o faz querer voltar para casa.

⚫ “A linguagem do artista beira uma crônica visual, sem perder de vista o saber acumulado da própria tradição pictórica, tal qual diversos artistas negros nas Américas abordaram, à sua maneira, a realidade que os atravessa por meio de temas como educação, trabalho, lazer, em constante tensão com a historicidade da pintura, majoritariamente branca”, escreve Uriel Bezerra.

⚫ Até 13/08 na RV Cultura e Arte
Av. Cardeal da Silva 158, Rio Vermelho - Salvador/BA
De segunda a sexta, das 10h às 18h | sábados, das 10h às 14h

⚫ LEIA MAIS EM WWW.DASARTE.COM.BR

@marcos.damatta @rvculturaearte

001im.jpg

Com um humor quase macabro, estas criaturas desenhadas nos perturbam, como fantasmas, monstros ou espíritos cujas entranhas se deixam ver. Representam a forma como a cultura popular, os contos e as notícias são absorvidos pela chilena Sandra Vásquez de la Horra. 💀

Com o uso de grafite, a artista emprega linhas que são acentuadas quando mergulhadas em cera – prática que ela adotou em 1997 e que deixa suas obras levemente amareladas. A cera consome o papel, abraçando-o como a pele de um organismo, servindo como uma película fina e opaca que protege seus trabalhos. #SandraVásquezdelaHorra entende a cera como uma substância "mumificadora".

Seus trabalhos em papel nos convidam a um mundo imaginário, composto de anotações íntimas de sua própria história pessoal e outras fontes, como a cultura indígena do Chile, as simbologias Chiloé, ou entidades religiosas de matriz africana. A presença da mulher é predominante.

E quem é essa mulher? "É Mãe Terra, é a filha, a heroína, a vítima e ao mesmo tempo o agressor" – contou Vásquez de la Horra à Trip, quando veio ao Brasil participar da 30ª Bienal de São Paulo, em 2012. No Pavilhão da Bienal, suas obras foram apresentadas de forma crua, sem molduras e agrupadas de forma orgânica, como se fossem uma grande onda que passa pelas paredes. #TBT

295684787_1098849461048500_2350162039907263496_n.jpg

E#85 - Dançar para sustentar a potência de UM Corpo Plural - Rosemeri Rocha

Este episódio vem com a participação na mediação da queridíssima Mariah Espagnolo nesta conversa com @rosemerirocha

👭🏻@sereiamanca @juliana_z_alves e mariahspagnolo_danca conversam sobre a necessidade de concentrar as informações como documentação com acessibilidade do que se vai construindo no meio da dança.

🎙O Ladeira propõe horizontalizar a dança neste ambiente de conversas profundas e sentimos o impacto que estas experiências têm contribuído na vida de artistas da dança e das artes do corpo para expandir, fomentar e documentar questões complexas de um modo leve.

🔗Produção independente - “Deusas produções” 🧜🏻‍♀️🧞‍♀️

🎧 Disponível no seu agregador de podcast preferido, o link fica sempre na Bio do @ladeiraabausch. Também pode apontar a 📷 para o QRCode ou acesse o link dos stories

📊 Quer nos apoiar!? Não duvide que ouvir, curtir, salvar, comentar, marcar os amigos e compartilhar é o que nos motiva a continuar!

💸Também pode aderir a nossa campanha no apoia.se/ladeiraabausch link na bio.

#laderiaabausch #podcastdanca #danca #pensamentodecorpo #dancabrasil #horizontalizeadanca #femininonadanca #corpodecolonial #equidadenadança #instadance #dançabr #instadance #dançaparatodos #femininonadança #negritudenadanca #manifestosemtalento #tombaradanca #tropecaradanca #dancaeresistencia #acervosonorodadanca #umnucleodedanca

294347465_371839788407994_5570349815555375663_n.jpg

E esse bando se junta para te fazer provar que 22 É UM NÚMERO ÓTIMO 🤸‍♀️

Estreia dia 22 (pega essa numerologia, Brasil), 21h, na Casa Hoffmann.

#mostrasolar2022
#fcccuritiba
#casahoffmann

E#82 vem aí com a musa Pam de Brito @pamdebrito

Nasceu na cidade de Maringá/PR, mas como cidadã do mundo, já morou em mas de 7 cidades no Brasil e outras 3 fora dele. Há 19 anos inserida na cena das Danças urbanas atua como professora, coreógrafa, diretora de movimento e diretora artística. Atualmente, trabalha como produtora cultural e foi idealizadora do "O Movimento", evento de danças urbanas que aconteceu na cidade de Maringá em 2022. Recebeu apoio cultural da marca "adidas Originals" por 3 anos e participou de diversos videoclipes, programas de TV e comerciais. Trabalhou com artistas como Karol Conka, Marcelo D2, Elodie (cantora italiana) dentre outros. Em 2015 foi integrante do Rock in Rio Dance Crew e em 2016 integrou o elenco profissional da Cerimônia da Abertura das Olimpíadas Rio 2016 dirigida por Débora Colker. Tem como foco principal seus Workshops, onde já ministrou em mais de 20 cidades do Brasil e também em outros 8 países. Em 2019 deu aula em um dos maiores eventos de dança na Europa: Fair Play Dance Camp, na Polónia, além de dirigir e coreografar o espetáculo "Origami", na cidade de Haifa em Israel. Artista híbrida e versátil, desenvolveu inúmeros projetos online no período da pandemia, além de sua turma online onde já passaram mais de 400 pessoas.

#epistemologiasdosul #dialogosdosul #ladeirasmoveis #dançanainfancia #podcastsobredanca #ogestodaqueda #pensamentodecorpo #tombaradanca #tropecaradanca #horizontalizeadanca #podcastdanca #laderiaabausch #equidadenadança #poeticasaqueda

um01.jpg

⚫ GIRO NA CENA: Em um trabalho que une poesia e imagem, Isaac Julien parte de uma exploração lírica sobre o mundo privado do poeta, ativista social, romancista, dramaturgo e colunista afro-americano Langston Hughes (1902 - 1967) e seus colegas artistas e escritores negros que formaram o Renascimento do Harlem - movimento cultural baseado nas expressões culturais afro-americanas que ocorreu ao longo da década de 1920 - para refletir sobre identidade e sexualidade.

⚫ De quarta a sexta, das 9h30 às 16h30 | Sábados, domingos e feriados, das 9:30h às 17:30h
Rua B, 20, Inhotim - Brumadinho, MG

⚫ LEIA MAIS EM WWW.DASARTES.COM.BR

@inhotim

 

288462491_759437848573660_763901878348504347_n.jpg

Vem aí... ExperimentARTE, de 20 de junho a 02 de julho de 2022!

ExperimentARTE é um movimento educativo, artístico, cultural, social e pedagógico de experimentações, divulgação e extensão de todas as atuais ações realizadas no Centro Estadual de Capacitação em Artes Guido Viaro.

O ExperimentARTE é para todos! Estudantes, professores e comunidade!

Acompanhe a programação completa em nossas redes sociais e pelo site (link na bio).

Ao participar da nossa programação, se puder, contribua para a nossa campanha trazendo 1 kg de alimento não-perecível.

Inscrições para oficinas pelo telefone (41) 3267-3597. Garanta sua vaga! 😉

Realização:
Governo do Estado do Paraná - Secretaria de Educação e do Esporte; Centro Estadual de Capacitação em Artes Guido Viaro.

Apoio/ Parceiros:
.SMELJ / PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA @smeljpmc
.RUA DA CIDADANIA DO CAJURU
.RUMO
.MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL DO CAPÃO DA IMBUIA
.ANTROPOFOCUS @antropofocus
.RISAS Y SONRISAS @ciarisas
.UNESPAR – FAP @fap.unespar
.MUSEU DA IMAGEM E DO SOM – MIS @mis_pr
.URBAN SKETCHERS
.CASA DA MULHER BRASILEIRA

 

288399564_116664121065331_8744877641944514106_n.jpg

📍Salve essa data

Esse ano teremos a primeira edição do Festival Afrolatino Tereza de Benguela ✊🏾

Esse projeto foi criado para mostrar a população como a cultura afro é rica e linda, merece reconhecimento e deve ser valorizada e respeitada, além do auto reconhecimento da população negra litorânea.

Chama geral e bora prestigiar esse evento que será muito importante para o litoral paranaense.

Compartilhem ❤️

#mulheresnegras #25dejulho #terezadebenguela #paranagua #blackmoney

 

WhatsApp Image 2022-06-21 at 14.44.14.jpeg

O Centro de Artes Guido Viaro promove amanhã, dia 22/06 às 19:00 em Curitiba a oficina gratuita "Audiodescrição e Dança!

Inscrições fone/Whatsapp : (41) 3267- 3597

 

WhatsApp Image 2022-06-21 at 14.58.24.jpeg

PROPEDH promoverá o lançamento da Campanha de Educação em Direitos Humanos: Unespar + Inclusiva, no dia 24 de junho‼️

 

👉 A Pró-reitoria de Políticas Estudantis e Direitos Humanos (Propedh) e a Diretoria de Direitos Humanos (DDH) da Universidade Estadual do Paraná (Unespar), convidam para o evento de lançamento online da “Campanha de Educação em Direitos Humanos: Unespar + Inclusiva”, que será realizado no dia 24 de junho, sexta-feira, às 14h, com transmissão no canal da Unespar no Youtube, pelo link abaixo.

 

💻 Link para a matéria completa: https://tinyurl.com/z7dznvyv

 

#ParaTodesVerem: em fundo branco, à esquerda, figuras de curvas e linhas em cor lilás e tons de terra claros e escuros sob traços pretos que formam o contorno de sete rostos humanos. Abaixo dos rostos, em letras pretas, a informação: Campanha de Educação em Direitos Humanos: Unespar + Inclusiva. À direita, as figuras em tons lilás e terra estão dispostas na borda superior e abaixo delas a informação: Lançamento Pílulas de Inclusão, 24 de junho de 2022, 14 horas, seguida de logos institucionais e do Youtube Unespar na borda inferior.

 

289758701_721453339063836_4283175906493422944_n.jpg
289723740_153605263884621_2218457172239372724_n.jpg
289801469_435203274811526_4543565195758651278_n.jpg
289231094_135179259143096_4755242285872269080_n.jpg

⚫️ CURIOSIDADES:
Cadernos esboços de desenhos nunca antes vistos que Picasso fez com sua filha Maya estão em exibição em Paris.

⚫️ O Museu Picasso de Paris está realizando uma exposição de obras inéditas do mestre espanhol, legadas por sua filha mais velha, Maya Ruiz-Picasso, em 2021.

⚫️ A mostra apresenta nove obras principais do artista e itens pessoais da família que datam de 1895 a 1971. A seleção inclui desenhos, pinturas, fotografias, coisas efêmeras, um livro para colorir e um adorável livro de como pintar que o artista e sua amante Marie-Thérèse Walter fizeram para Maya.

⚫️ Leia mais em www.dasartes.com.br

⚫️ Fotos
1- Pablo Picasso, Maya à la poupée et au cheval (1938). Photo © Succession Picasso 2022
2 - Maya Picasso, Maya au bateau (1938). Photo © Succession Picasso 2022.
3- Pablo Picasso et Maya Ruiz-Picasso, Pommes (n.d). Photo © Succession Picasso 2022.
4- Pablo Picasso, Lettre à Maya (1946). Photo © Succession Picasso 2022.

#picasso
 #pablopicasso #mayapicasso

 

WhatsApp Image 2022-06-17 at 11.04.05.jpeg
287502884_194860736197763_5105278688153391800_n.jpg
287113135_365638535558560_1382141792422605651_n.jpg

#EmCartaz

Sobre as raízes de um baobá, ergue-se a exposição “África – Expressões Artísticas de um Continente”. Para o curador da mostra, Renato Araújo, a antiga metáfora da fertilidade relacionada à força vital e à potência das árvores, “com as suas raízes profundas, o seu caule como alicerce, as suas ramificações como desdobramentos de si, seu legado como flores e frutos simbólicos, nunca foi tão adequada quanto ao ser aplicada às permanentes ligações com a nossa Mãe África”.

A mostra, que nos convida a pensar e a perceber objetos de heranças culturais diversas e distintas entre si, apresenta objetos de arte africana do século XX, agora pertencentes ao acervo do Museu Oscar Niemeyer e, consequentemente, ao Estado do Paraná.

👉 A exposição está em cartaz na Sala 4. Visite!

📷Crédito: Marcello Kawase

#MuseuOscarNiemeyer #CulturaParaná @cultura_parana

 

ia01.jpg

Estes retratos foram pintados a partir de depoimentos de dezenas de mulheres, enviados à artista carioca Panmela Castro por e-mail nos últimos anos. Acompanhados por uma selfie e provenientes de todas as partes do país, os relatos expõem histórias diárias de luta, responsabilidades, solidão e violência doméstica, temas que são traduzidos em cores e manchas incorporadas às telas. 💥

"Ser tratada a ferro e a fogo na expectativa de resposta suave e delicada... Panmela invisibiliza o algoz e eleva a vítima. Não como redentora, mas como parte de sua existência. As violências sofridas, aqui em conjunto, não são casos isolados que dão merecimento às mulheres para serem retratadas. As histórias aqui são comuns, estruturadas no nosso corpo, reconhecidas" – reflete a curadora Keyna Eleison sobre esta série de pinturas de Panmela que, a partir de 2019, recebeu o nome de 'Retratos relatos'.

No dia 5 de maio de 2022, foi inaugurada a primeira embaixada global para mulheres, em Washington, D.C., EUA. O nome de Panmela Castro está no título da galeria de arte que integra o edifício – em reconhecimento ao seu longo trabalho pela promoção dos direitos das mulheres através da arte.

Após passar pelo Museu da República do Rio de Janeiro, a série 'Retratos relatos' será exposta em Goiás, em agosto. Mais infos no perfil da @panmelacastro

 

Boa tarde comunidade Ladeira a Bausch!

Uma semana muito importante, realizades pois concluímos com alegria essa linda etapa deste Podcast sobre Dança que vem conquistando espaço e reunindo nesse acervo de vozes incríveis, experiências que nos ajudam a enriquecer nossa escuta.

Segue as 5 ações que nos comprometemos com o projeto Diálogos do Sul para você acompanhar e tirar o melhor proveito do que também aprendemos ao realizá-lo.

#ladeiraabausch #podcastsobredanca #dialogosdosul #podcastdanca

 

287524164_756677665745742_4994689750370012820_n.jpg

Ela já foi considerada a diva da música negra, pelo new york times; doutora honoris causa pela universidade de Pernambuco e patrimônio vivo do seu estado. A maior cirandeira do Brasil segue circular, rodante, imensa. A força da tradição viva, sabedoria ancestral que se junta ao agora, ganha o acompanhamento da ciranda no caso de Lia de Itamaracá, homenageada da 55ª Ocupação Itaú Cultural. Da ilha que escolhe levar no nome, a artista incorpora o sal, o som e o sol. E, com eles, faz ondas de canto e dança, construindo uma poética e um repertório que falam da existência de forma ampla – amores, trabalho, comemorações.

Link: https://www.itaucultural.org.br/secoes/agenda-cultural/ocupacao-itau-cultural-homenageia-lia-de-itamaraca

 

i02.jpg

⚫ PELO MUNDO: Escultura hiper-realista “Carol” de Nadia Lee Cohen (@nadialeelee) e Malina Stearns (@worshipmina)

⚫ A fotógrafa e cineasta britânica @nadialeelee tem feito grandes trabalhos na última década, graças aos seus videoclipes para Kali Uchis, Tyler, The Creator, A$AP Rocky e muito mais. Este mês, ela abriu as portas para sua primeira grande exposição individual "HELLO, My Name Is" na @jeffreydeitchgallery em Los Angeles.

⚫ Uma das peças de destaque da mostra inclui esta escultura que retrata uma banhista derretendo em sua cadeira. Intitulada 'Carole' a peça foi trabalhada a partir de silicone e cabelo humano feita em parceria com a artista Malina Stearns.

⚫ E você? O que sente ao ver essas imagens?

UFPR Internacional | Como me preparar para o Intercâmbio?

Se você já sonhou em viver novas experiências, estudar em outro país e aprimorar seu currículo, então esta edição do UFPR Internacional é para você! O tema de hoje é Intercâmbio Acadêmico e nós preparamos dicas especiais para você saber como funcionam as regras do Intercâmbio aqui na UFPR e, então, se preparar para embarcar nessa jornada.
🌎 O programa UPFR Internacional é uma produção da UFPR TV em parceria com a Agência UFPR Internacional. Para saber mais sobre AUI, acesse: https://internacional.ufpr.br/portal/

#ufprinternacional #intercambio #ufpr

Quem foi Nise da Silveira

Presidente Jair Bolsonaro (PL) vetou a inscrição da psiquiatra Nise da Silveira no Livro dos Heróis e Heroína da Pátria. A homenagem é dada para pessoas que tiveram papel fundamental na construção do Brasil. O veto foi publicado no Diário Oficial da União nesta quarta-feira (25).

Segundo Bolsonaro, não é possível avaliar o impacto do trabalho de Nise no desenvolvimento da nação. O presidente escreveu que “prioriza-se que personalidades da história do país sejam homenageadas em âmbito nacional, desde que a homenagem não seja inspirada por ideais dissonantes das projeções do Estado Democrático”.

O pedido para a inclusão de Nise no Livro dos Heróis e Heroína da Pátria foi feito pela deputada federal Jandira Feghali (PCdoB) e o Senado já havia aprovado a inscrição da médica para a homenagem no dia 24 de abril.

Apesar do veto, Nise da Silveira é reconhecida mundialmente por suas contribuições para a psiquiatria.

 

Na praia, em um dia de muito vento, Thomas Jackson levou pedaços coloridos de tule para fotografar suas movimentações no ar. Ele queria recriar o fogo em arte: pintar as cores de suas labaredas, esculpir fagulhas e simular sua incandescência, mesmo sabendo que não seria uma tarefa fácil. 🔥

🕰️ Tudo começou no início de 2020. Impossibilitado de encontrar pessoas ou viajar devido ao isolamento social, o americano Thomas Jackson precisou encontrar formas de trabalhar sozinho. Nas praias próximas à sua casa, na Califórnia, Estados Unidos, ele criou e manipulou suas primeiras esculturas têxteis, amarradas por fios de nylon em ripas de madeira, e as registrou com filme 4×5.

A interação das esculturas com a natureza só foi possível graças ao uso de um material tão maleável e leve como o tule. Seu movimento resultou na formação de desenhos como flores e nuvens, ou que pareciam pinceladas de tinta colorindo o céu. Após muitos meses de experimentos, Jackson enfim conseguiu dar o sonhado efeito de fogo ao tecido (img 1).

"Ao longo do caminho, aprendi algumas coisas sobre a importância de ficar do lado da natureza. Quando eu construía peças que obstruíam ou desafiavam o vento de alguma forma, eu voltava para casa infeliz. Mas quando minhas construções respeitavam e respondiam ao vento, coisas interessantes aconteciam!" – revelou ao site Colossal. Mais imagens em: @thomasjackson415

 

284250740_1177835323031310_550759515383475633_n.jpg

Neste dia 25 de maio, o presidente Jair Bolsonaro vetou a inscrição do nome da psiquiatra Nise da Silveira do livro “Heróis e Heroínas da Pátria”, documento que carrega valor simbólico na preservação da memória nacional, homenageando personagens considerados fundamentais para a construção da história brasileira.

A Secretaria-Geral da Presidência da República argumenta que "não é possível avaliar a envergadura dos feitos da médica Nise Magalhães da Silveira e o impacto destes no desenvolvimento da Nação, a despeito de sua contribuição para a área da terapia ocupacional". O presidente ainda argumenta que o veto “preserva os anseios sociais” do referido “momento político brasileiro”, mas não desmerece as “contribuições no âmbito da saúde mental”.

A psiquiatra alagoana ficou mundialmente conhecida por revolucionar o tratamento às pessoas com sofrimentos psíquicos, fazendo a defesa de métodos humanizados e questionando os tratamentos como eletrochoque, lobotomia, camisa de força e isolamento em hospícios - que, naquela época, eram considerados progressos da psiquiatria. Através de ferramentas artísticas e com aplicações científicas, tendo o afeto como base metodológica, Nise buscou outras formas de acessar as camadas do inconsciente e reposicionou o entendimento de loucura na história da humanidade, sendo conhecida por psiquiatras de renome internacional como Carl Gustav Jung.

O veto de Jair Messias Bolsonaro ocorre uma semana após o Dia da Luta Antimanicomial (18/05) e gera discussões sobre o apagamento simbólico de Nise da Silveira da memória nacional. O pedido de inserção do nome de Nise no acervo foi iniciado pela deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-PR) e havia sido aprovado no Senado Federal, no dia 27 de abril.

Imagem: Nise na exposição em homenagem a Isaac Liberato, na sede do museu, após sua morte em 1966. Arquivo Pessoal Nise da Silveira / SAMII. Cortesia CCBB, da exposição “Nise da Silveira - A revolução pelo afeto”

 

01.jpg

Em quantas línguas escrevemos? Em 1979, Lenora de Barros usou a própria língua para interagir com uma antiga máquina de escrever. Com seu duplo significado em português, a palavra língua é tanto um idioma como um órgão muscular que ativa nossa fala. Lenora, então com 26 anos, foi fotografada pela irmã, Fabiana de Barros, enquanto sua língua tocava as teclas e era presa entre os carimbos de ferro do mecanismo. Ao mesmo tempo sensual e esmagadora, a ação recebeu o nome de 'Poema'.

“Sempre me interessei pelo contato entre linguagens, em gerar sentido através do confronto entre linguagens, particularmente as verbais e visuais, e o aspecto acústico das palavras” – já disse a artista que, com apenas 15 anos, apaixonou-se pela obra do americano George Segal na 9ª Bienal de São Paulo, em 1967. Mais tarde, a fim de homenageá-lo, Lenora fez uma performance em que espalhava pasta de dente por toda a cabeça, até que ficasse parecida com as esculturas de bandagens de gesso de Segal. Também foi na Bienal de São Paulo, 'em 1998, que a língua de Lenora voltou a entrar em cena: foi mordida e impressa em uma grande lona em preto e branco, com um espantoso título: 'No país da língua grande, dai carne a quem quer carne."

Lenora de Barros nasceu em 1953, ano seguinte ao surgimento de um grupo paulista chamado Noigandres, que daria início à poesia concreta no Brasil. Esse movimento, fundamental para a obra da artista, trazia visualidade e ritmo para os poemas, como se os tornassem objetos concretos, estruturando as palavras a partir do suporte em que iriam ser apresentadas. 

➡️ Dica: Lenora de Barros é uma das artistas brasileiras que se apresenta na #BiennaleArte2022, considerada a Bienal mais feminina da história.

 

283082917_2094967617341704_5309469285403668351_n.jpg
281823721_148437684368202_2320565369640814542_n.jpg
281942474_1180438499386812_4787602261689196337_n.jpg
281773438_835252620769577_1751069314088534194_n.jpg
283131084_424208199097392_8147828556127439934_n.jpg
282092687_3310170249214303_9007562611182547263_n.jpg
281657465_599955741063991_657958397731290043_n.jpg
281558523_153885670476681_2966678676466569848_n.jpg
281563580_860759284871338_7111139216856929916_n.jpg

20/05 seria o aniversário dessa grande e importantíssima figura para nossa história da Dança - Mercedes Baptista ❤️✨

E é óbvio que nós do Portal MUD não deixaríamos de aproveitar a ocasião para trazer no nosso #tbt um pouquinho da história desta grande mulher e artista, relembrando sua história de resistência e amor pela dança que tem atravessado gerações!

Fica aqui nossa homenagem à Mercedes Baptista e ao seu legado inestimável que tem sido perpetuado em nosso Brasil por meio de tantas outras artistas inspiradoras✨

🔗Referências de estudo e pesquisa utilizadas no post:

- Coluna “Mercedes Baptista e a dança afro-brasileira" | https://portalmud.com.br/portal/ler/mercedes-baptista-e-a-danca-afro-brasileira
- Documentário Balé de Pé no Chão - a dança afro de Mercedes Baptista (Direção: Lilian Solá Santiago e Marianna Monteiro | Disponível no Youtube)
- https://spcd.com.br/verbete/mercedes-baptista/
- http://www.museuafrobrasil.org.br/pesquisa/história-e-memória/historia-e-memoria/2014/07/17/mercedes-baptista

#portalmud #portaldadanca #museudadanca #museudadança #danceemcasa #Dancabrasil #dance #dançacontemporânea #instadance #dancer #cultura #arte #historia #culture #culturizando #vocesabiaportalmud #mercedesbaptista

 

Revista
Online
Capa-119-bmp-alta-Copy.jpg

DASARTES 119

 

CAPA
Em sua primeira mostra na Alemanha, a artista de vanguarda brasileira LYGIA PAPE mostra sua arte transgressora que, por um lado, apresentou uma linguagem formal abstrato-geométrica e, por outro, manifestou-se como uma sutil resistência poética contra o pano de fundo de vinte anos da ditadura no Brasil. Por Cécile Huber.

 

ALTO RELEVO
SONIA DELAUNAY foi uma das pioneiras no desenvolvimento e disseminação da arte abstrata na década de 1910. Trabalhou em diversos suportes na fronteira entre “arte” e “artesanato”, tanto como vanguardista quanto como empreendedora e foi uma precursora de colaborações experimentais contemporâneas em arte e design. Por Alecsandra Matias de Oliveira.

 

DESTAQUE
Conhecido como um dos pioneiros da abstração no brasil, SAMSON FLEXOR participou ativamente deste importante movimento de renovação das artes visuais no país na década de 1950. Nova mostra no MAM-SP resgata a obra tardia do artista, que marca sua transição do moderno para o contemporâneo ao confrontar questões éticas e estéticas de seu tempo. Por Kiki Mazzucchelli.

 

PELO MUNDO
Primeira exposição no Reino Unido em 20 anos abrange toda a carreira de CAMILLE PISSARRO. O artista francês é considerado por muitos o “pai do Impressionismo”. Por Redação.

 

FLASHBACK
As pinturas de JACOBUS VREL são peculiares, as figuras excêntricas e as cenas de rua parecem saídas de um palco. Por muito tempo, suas obras foram confundidas com as de Johannes Vermeer. Seus trabalhos estão nos acervos dos museus mais famosos do mundo e são raridades cobiçadas entre colecionadores. Mas, até hoje, o pintor holandês parece ser um fantasma. Por Bernd Ebert.

 

Coluna do meio, Agenda, De Arte a Z, Livros completam a edição nº 119 | Ano 14 | 2022.

Acesso em: https://dasartes.com.br/a-revista/dasartes-119/

Frasista
unnamed.jpg

Em 1947, Otto Lara Resende (1922-1992) passou a ter o que Paulo Mendes Campos (1922-1991) chamou de “pavor aéreo”. Campos chegou a dedicar ao amigo uma crônica, “Medo de avião”, publicada na revista Manchete de 11 de abril de 1964 e disponível no Portal da Crônica Brasileira. Tudo começou quando um grupo de jornalistas, entre eles Otto Lara Resende e Paulo Mendes Campos, foi convidado a cobrir um eclipse do Sol em Bocaiuva, cidade a 369 quilômetros de Belo Horizonte (MG). Lá pelas tantas, o piloto do C-47 que transportava a imprensa fez uma manobra arriscada para evitar uma colisão com uma aeronave da Panair: desligou os motores e arremeteu a 400 metros do chão. Por pouco, muito pouco mesmo, a viagem não terminou em tragédia e ganhou as manchetes dos jornais. “Otto chegou a Belo Horizonte bastante ferido”, relatou o jornalista Benício Medeiros (1947-2019) na biografia A poeira da glória (1998), da série Perfis do Rio. “Levou 22 pontos na cabeça.”

Daquele dia em diante, sempre que precisava voar, Otto Lara Resende fazia cópias de “Morte no avião”, de Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) e as distribuía entre os passageiros que conhecia. Incluído no livro A rosa do povo (1945), o poema descreve o último dia de vida de um homem: acorda, faz a barba, toma banho, calça os sapatos, vai ao banco, passa no escritório, almoça peixe, compra o jornal, toma um táxi, segue para o aeroporto, pega um avião e... “Caio verticalmente e me transformo em notícia”. Certa vez, durante um voo entre o Rio e Belo Horizonte, a bordo de um DC-3 da Panair, um dos amigos contemplados com os versos de Drummond foi Juscelino Kubitschek (1902-1976). “Não achei graça nenhuma, Otto!”, reclamou o então deputado federal e futuro presidente da República.
Acesso em Itaú Cultural

Link: https://www.itaucultural.org.br/secoes/entrevista/centenario-otto-lara-resende-literatura-brasileira?utm_source=emkt&utm_medium=email&utm_campaign=siteIC&utm_term=conteudo&utm_content=news-conteudo-11-5-22

 

Literatura
resized_thiago.jpg

A série Encontros com a nova literatura brasileira contemporânea apresenta o trabalho de escritores da cena literária recente, com uma seleção atenta à produção de todas as regiões do país. Neste ciclo, a curadoria e a apresentação são da pesquisadora Fabiana Carneiro da Silva:

Enquanto escrevo esta ligeira apresentação da literatura encantatória de Thiago Costa, cai uma chuva vibrante em João Pessoa. A água em seu ciclo de perfeição busca caminhos e penetra no pedaço de terra que tenho em meu quintal, fazendo subir o cheiro bom de mato molhado. Verdeja por aqui. Trago Obé em minhas mãos, o primeiro livro de Thiago, publicado em 2021 pelo selo da Festa do livro internacional da Paraíba (Flit Edições). Tal qual o seu título indica – o nome significa “faca” na liturgia do candomblé –, o livro reúne uma série de poemas e orikis que, assim como a chuva que se faz paisagem sonora deste texto, provocam cesuras em nosso tempo-ordem-linear das coisas. O filho de Odé, já atuante no campo das artes visuais, lança sua flecha e estreia como escritor num gesto que credita potência à linguagem verbal, se, contudo, alicerçada nos volteios, nas elipses e magias da oralidade afro-brasileira. Desse modo, ainda que possamos constatar no conjunto de poemas que configuram o livro experimentações que derivam de um diálogo com certos recursos estéticos da tradição literária canônica brasileira, o que se destaca são os textos que reivindicam o estatuto de orikis e, nessa direção, se colocam para além da literatura em seu sentido ocidental.
Disponível no Itaú Cultural

Link: https://www.itaucultural.org.br/secoes/colunistas/encontros-com-a-nova-literatura-brasileira-contemporanea-thiago-costa?utm_source=emkt&utm_medium=email&utm_campaign=siteIC&utm_term=conteudo&utm_content=news-conteudo-11-5-22

 

Lia de Itamaracá
279899505_729239398223947_1213011845667389567_n.jpg

Ela já foi considerada a diva da música negra, pelo new york times; doutora honoris causa pela universidade de Pernambuco e patrimônio vivo do seu estado. A maior cirandeira do Brasil segue circular, rodante, imensa. A força da tradição viva, sabedoria ancestral que se junta ao agora, ganha o acompanhamento da ciranda no caso de Lia de Itamaracá, homenageada da 55ª Ocupação Itaú Cultural. Da ilha que escolhe levar no nome, a artista incorpora o sal, o som e o sol. E, com eles, faz ondas de canto e dança, construindo uma poética e um repertório que falam da existência de forma ampla – amores, trabalho, comemorações.

Link: https://www.itaucultural.org.br/secoes/agenda-cultural/ocupacao-itau-cultural-homenageia-lia-de-itamaraca

 

Revista
online
img01.jpg

⚫ Com foco em 15 talentos cujos trabalhos fundem arte e fotografia de moda, a exposição "The New Black Vanguard: Photography between Art and Fashion" abre conversas sobre a representação do corpo negro e da vida negra como sujeitos na arte. A mostra apresenta o trabalho de fotógrafos, estilistas e modelos negros e celebra a mistura de arte, moda e cultura na construção de uma imagem.

⚫ “A Nova Vanguarda Negra se concentra em retratos contemporâneos de figuras negras e reformula padrões de representação estabelecidos”, disse William M. Griswold, diretor do museu. “A mostra incorpora nosso compromisso com as artes vibrantes da África e da diáspora africana, e destaca a moda como um tema central para o trabalho de algumas de nossas mais novas vozes curatoriais.”

⚫ A New Black Vanguard está em exibição na Galeria de Exposições da Fundação Kelvin e Eleanor Smith do Cleveland Museum of Art, em Ohio, EUA, até 11 de setembro.

⚫ LEIA MAIS em www.dasartes.com.br
⚫ IMAGENS:
1. Late Leisure, 2019. Jamal Nxedlana (South African, b. 1985). Image courtesy of Aperture, New York,
2019. © Jamal Nxedlana
2. Untitled, London, 2016. Campbell Addy (British, b. 1993). Image courtesy of Aperture, New York, 2019.
© Campbell Addy
3. Fire on the Beach, 2019. Dana Scruggs (American) . Image courtesy of Aperture, New York, 2019. © Dana Scruggs
4. Joy as an Act of Resistance, 2018. Nadine Ijewere (British, b. 1992. Image courtesy of Aperture, New
York, 2019. © Nadine Ijewere
5. Nyadhour, Elevated, Death Valley, California, 2019. Dana Scruggs (American) . Image courtesy of Aperture, New York, 2019. © Dana Scruggs

Link: https://dasartes.com.br/de-arte-a-z/mostra-em-ohio-celebra-abre-conversas-sobre-o-corpo-negro-na-industria-da-moda/

 

Projeto
fotográfico
im01.jpg

Aos 91 anos de idade, a Sra. Elia Clementa Celli queria andar de skate e pular amarelinha, mas ficou incomodada com o tripé da câmera fotográfica do filho bloqueando sua passagem pela casa. As reações espontâneas resultaram nas primeiras fotos de 'Mamma in the Meantime' [Enquanto isso, mamãe], série em que a fotografia auxiliou mãe e filho no resgate de lembranças perdidas. 🌬️

Nos anos 2010, o artista canadense Tony Luciani se tornou cuidador de sua mãe, que foi morar em sua casa após quebrar o quadril. Para passar o tempo, ele comprou uma câmera fotográfica, utilizada por ambos para brincar e fazer encenações divertidas. "Mamãe suprimiu muitos sentimentos em sua vida, e essas fotos foram uma desculpa maravilhosa para revelar o que está dentro dela" – disse ao jornal The Independent.

Com a perda progressiva de memória pelo Alzheimer e o diagnóstico de demência, Elia não se lembrava mais de grande parte de sua vida, apenas da infância que passou em Roma, na Itália, nos anos 1920. Até o seu falecimento, em 2021, a única forma que tinha de redescobrir a própria história era por meio destes retratos diários – e eles contam muito mais do que ela poderia imaginar.

📺 Mais imagens do projeto 'Mamma in the Meantime' estão no site de Tony Luciani, link na bio do perfil @ynotphoto256

 

Revista
online
01.jpg

⚫ MATÉRIAS: Filho de um médico e fanático religioso, Edvard Munch, aos cinco anos de idade, viu a mãe morrer de tuberculose e, tempos mais tarde, presenciou a morte da irmã mais velha. E seus problemas não cessaram nesses episódios: outra irmã foi internada devido a problemas mentais (alguns biógrafos atestam que ela sofria de esquizofrenia), o pai faleceu de maneira precoce e, por fim, o pintor teve alguns surtos agravados pelo alcoolismo. Os males do corpo e da alma surgem com frequência nas suas telas e desenhos. Porém, a obra de Munch segue além dos fatos trágicos; seu fazer artístico modificou os fundamentos do expressionismo e da práxis do artista moderno.

(LEIA A MATÉRIA COMPLETA NA DASARTES 118 EM NO SITE www.dasartes.com.br)

 

Galeria
de Artes
279772531_148813427689164_2350419408588713603_n.jpg

É assim que entendo 2022, uma guerra de narrativas”, diz Lilia Schwarcz. Curada pela pesquisadora, a coletiva "Vários 22", em cartaz na Arte132, convida o público a refletir sobre esse embate discursivo, colocando em diálogo obras de períodos diferentes e com visões de mundo distintas. ➕ Leia a reportagem de Giulia Garcia acessando o link na bio do @artebrasileiros.



SERVIÇO

📍 @arte132galeria: Av. Juriti, 132 - Moema, São Paulo

📅 Em cartaz até 21 de maio



Imagens:
1. Moisés Patrício, sem título, 2020. Foto: João Liberato
2. Aurélio de Figueiredo, “Paisagem”, 1898. Foto: Henrique Luz
3. Igi Ayedun, “Quantum”. Foto: Wallace Domingues
4. Denilson Baniwa, sem título, 2019. Foto: Everton Ballardin
5. Santídio Pereira, sem título, 2016. Foto: João Liberato

#ArteBrasileira #ArteContemporanea #ArteModerna #HistoriadoBrasil #CulturaBrasileira #LiliaSchwarcz #artebrasileiros

 

Poesia
279631012_969386590388468_148769380980212297_n.jpg

"Coisal", "invencionática" e "desapetite" foram algumas palavras inventadas por Manoel de Barros. Sua capacidade de brincar com recursos linguísticos para abordar temas universais, como a fauna e a flora, era entendida por ele como um "criançamento das palavras". 🦋

Cuiabano, Manoel de Barros nasceu em 1916 e marcou a poesia brasileira da época com o uso de neologismos e sinestesias – figuras de linguagem que combinam os cinco sentidos para ilustrar sensações físicas. Pelas obras 'O guardador de águas' (1989) e 'O fazedor de amanhecer' (2001) foi agraciado duas vezes com o Prêmio Jabuti. Talvez sua mais conhecida obra seja 'Livro sobre nada' (1996), que reúne pensamentos em forma de poesia, prosa, anotações, sem um gênero literário definido.

O verso de hoje foi extraído do segundo livro da trilogia 'Memórias inventadas', publicado em 2006: "(...) quisera uma linguagem que obedecesse a desordem das falas infantis do que as ordens gramaticais. Desfazer o normal há de ser uma norma. Pois eu quisera modificar nosso idioma com as minhas particularidades. Eu queria só descobrir e não descrever." 🦋

 

Revista
278941870_1439476199804736_8202203282424769357_n.jpg

⚫️ Dasartes 118 . Ano 14 . 2022
(Link na bio da @revistadasartes ou www.dasartes.com.br)

⚫️ CAPA
Nova mostra em Viena ilustra a obsessão e fascínio do pintor espanhol surrealista SALVADOR DALÍ pelas teorias de Sigmund Freud. Por Redação.

⚫️ ENTREVISTA
A representação do Brasil na 59ª Bienal de Veneza, contará com uma nova instalação do artista alagoano JONATHAS DE ANDRADE. Seu trabalho responde ao interesse em refletir sobre a formação e as idiossincrasias do “povo brasileiro”, levando em consideração eventos e processos históricos. Leia entrevista exclusiva com o artista. Por Matteo Bergamini.

⚫️ PELO MUNDO
Mostra inédita exibe uma rara seleção de obras de arte de EDVARD MUNCH incluindo retratos e paisagens, criados ou inspirados em lugares que Munch frequentou. Por Alecsandra Matias de Oliveira.

⚫️ FLASHBACK
O célebre artista francês JACQUES LOUIS DAVID atravessou vastas divisões artísticas e políticas ao longo de sua vida. Suas obras icônicas capturaram as aspirações e o sofrimento de uma nação, abordando temas atemporais que continuam a ressoar até hoje. Por Edvaldo Carvalho.

⚫️ REFLEXO
O Centre Pompidou Málaga revisa quase 40 anos de criação da francesa SOPHIE CALLE por meio de uma exposição inédita que relembra certos temas habituais da artista: relações amorosas, ausência ou mesmo perda. Por ela mesma. Trechos da entrevista por Mariana Gomes Paulse.

⚫️ Coluna do meio, Agenda, De Arte a Z, Livros completam a edição nº 118 | Ano 13 | 2022.

#dasartes #revistadasartes #salvadordali #jonathasdeandrade #sophiecalle #edvardmunch #jacqueslouisdavid

 

Lançamento de Livro
279225729_1357785891363843_8314002162348646025_n.jpg

Recado lembrete <3
😍📚💃
Te esperamos para celebrar conosco o lançamento online do livro "Docência em dança no contexto escolar: movimentos em rede", que acontecerá em 29 de abril, Dia da Dança, às 17 horas no link da minha bio da @josianefranken.
Até lá! 🥰
#dancanaescola #dançanaescola #danca #dança #dance #pedagogiaspossiveis #ensinodedança #escola #omegaufpel #ufpel #ufrgs

 

Dasartes
das artes.jpg

⚫ Anish Kapoor apresenta trabalhos na Gallerie dell'Accademia e no Palazzo Manfrin, em Veneza. Na Accademia, um canhão explodiu pesadas bolas de cera vermelho-escuro por toda a sala, transformando-a em um campo de batalha e sangue.

⚫ No Palazzo Manfrin, rastros semelhantes espalham-se pelo chão. Na mostra, enormes pedaços de metal são cobertos com formas ensanguentadas, semelhantes a órgãos, e grandes e ásperas pinturas recentes trazem manchas pretas que sugerem orifícios corporais.

⚫ Leia mais em www.dasartes.com.br

 

Curso
curso.jpg

INSCRIÇÕES PRORROGADAS ATÉ 02/05.

Ainda da tempo de se inscrever para estudar conosco, sobre a Teoria Corpomídia e a Metodologia do Minhocar, com a professora Helena Katz.

Serão 20 aulas, todas as terças e sábados, durante 10 semanas.

Contacte-nos para dúvidas ou perguntas.

INSCRIÇÕES: Link na Bio @triz_plataforma
SIGA @triz_plataforma

 

VIdeodança

"Kaô - Da Cor da Terra” é uma obra artística de videodança que integra o Projeto "Kaô - Da Cor da Terra: educação, memória e formação de público para a dança", uma iniciativa da Abambaé Companhia de Danças Brasileiras (Pelotas/RS/Brasil), grupo de dança independente que desenvolve suas atividades desde o ano de 2005. O trabalho artístico-gestual no audiovisual soma-se ao movimento antirracista e contra a intolerância religiosa, reconhecendo a importância das histórias e culturas africanas, afro-brasileiras e afro-diaspóricas, exaltando a diversidade de pertencimento e a importância de um debate que é de todxs nós. O projeto contou com financiamento do PROCULTURA - Pelotas, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Prefeitura Municipal de Pelotas, além de diversos segmentos apoiadores, com estreia online no dia 27 de abril de 2022.

 

Plataforma de Ensino
unnamed.jpg

Conheça a nova plataforma e comece a estudar!

 

Uma nova Escola Itaú Cultural está disponível para o público que quer se aprofundar nos diversos campos da arte e da cultura. A plataforma gratuita de formação do Itaú Cultural reabre com novidades em suas funcionalidades e seu design e apresentando novos cursos.

Neste primeiro momento, são 11 cursos autoformativos que abordam temas como arquitetura e acessibilidade, arte urbana, cultura alimentar, dança, história da arte, questões de gênero e identidade. Também há cursos específicos para a capacitação de professores da rede de ensino.

Vale lembrar que a Escola Itaú Cultural oferece certificação após a conclusão dos cursos. Acesse escola.itaucultural.org.br, faça o seu cadastro gratuito e comece a estudar! 

 

Podcast
WhatsApp Image 2022-04-04 at 12.14.33 (1).jpeg

Olha quem veio compor a Ladeira desta semana para o E#69

Queridíssimo @bonjo70

Luiz Fernando Bongiovanni

É graduado em Filosofia pela Universidade de São Paulo e Mestre em Artes da Cena pela Universidade Estadual de Campinas. Trabalhou como bailarino profissional no Brasil e na Europa.
De volta ao país em 2013 tem desenvolvido trabalhos coreográficos para companhias oficiais como o Balé Guaíra, Balé da Cidade de São Paulo, Balé do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, São Paulo Companhia de Dança e o Balé da Cidade de Niterói entre outros. Desenvolve projetos pedagógicos na área de dança Contemporânea e Improvisação e Composição. Foi diretor da Escola de Dança do Theatro Municipal de São Paulo. Atualmente é diretor do Balé Teatro Guaíra

Perde não hein!

#ladeirasmoveis #poeticasaqueda #laderiaabausch #podcastdanca #podcastsobredanca #ogestodaqueda #pensamentodecorpo #tombaradanca #tropecaradanca

 

Artista
arte1.jpg

A BIENAL INDICA ▶️ Cada vez que corta uma tira de papel de revista, entrelaça e cola novamente, @stratco_artist cria uma nova realidade. ✂️ O resgate do vintage permeia todo o seu processo criativo: a inspiração vem de capas de discos de rock e pôsteres dos anos 1970 aos 1990, as matérias-primas são páginas de revistas antigas, e as ferramentas são exclusivamente manuais (régua, tesoura e cola). O artista se diz adepto de uma forma de "construtivismo radical", referindo-se à teoria de que o conhecimento humano nada mais é do que uma construção que fazemos com base em experiências subjetivas. "A realidade não é um espaço dado, obrigatório e normatizado, mas uma construção individual feita pelo cérebro humano. Descobri a técnica de colagem como uma maneira perfeita de espelhar essa desconstrução e reconstrução de sentido e significado. Como não gosto de nenhum rótulo, nunca pensei em 'fazer colagens', mas em usar o material existente para criar diferentes tipos de realidade". ✂️ Na hora de produzir, ele propõe a si mesmo alguns desafios, tais como: manter o anonimato, equilibrar técnica e criatividade, evitar ao máximo comprometer-se com demandas de mercado ou do próprio público do Instagram: "A autodisciplina desempenha um papel importante no processo de trabalho: ser beijado pela musa é muito raro e acontece principalmente quando você está distraído ou quase concentrado".

Acesse: @stratco_artist

 

Lançamento
de Livro
resized_carcere_wesleibarba.jpg

Com 22 anos de história, a Companhia de Teatro Heliópolis lança, na quarta 30 de março, às 20 horas, no Itaú Cultural (IC), um livro sobre as suas práticas de criação: Giras épico-poéticas nas obras-quilombola, em processos de empoderamento – e não apenas – negro, da Companhia de Teatro Heliópolis: 20 anos de belezas e/em lutas, escrito por Alexandre Mate. O lançamento conta com um debate e com a apresentação de uma cena do mais recente espetáculo do grupo.

O bate-papo será centrado na importância do registro documental de experiências teatrais. Com mediação de Alexandre Mate, participam da conversa a gerente do Núcleo de Artes Cênicas do IC, Galiana Brasil, a atriz e diretora Simone Carleto e o ator e doutor em ciências sociais Judson Cabral. A cena a ser montada compõe Cárcere ou porque as mulheres viram búfalos, 12ª peça da companhia, que teve sua estreia neste ano.

 

Festival e
Conferência
unnamed (1).jpg

Com patrocínio do Itaú e apoio do Itaú Cultural (IC), a 27ª edição do É tudo verdade – festival internacional de documentários acontece de 31 de março a 10 de abril em formato híbrido – com sessões presenciais em São Paulo e no Rio de Janeiro e on-line –, exibindo um total de 77 obras de 34 países diferentes, além da tradicional Conferência internacional do documentário, que neste ano chega à 19ª edição.

O tema de 2022 é o patrimônio do cinema documental. Os quatro debates vão girar em torno dos 80 anos da filmagem no Brasil do inacabado It’s all true, de Orson Welles; dos 40 anos das gravações de Chico Antônio, o herói com caráter, de Eduardo Escorel; e da reconstrução de um documentário do mestre soviético Dziga Vertov, História da guerra civil (1921).

 

Revista Online
capa-indice-58.png

EDIÇÃO 58 | “Existe hoje um desafio para a cultura como um todo, que entendemos que passa pelo aprofundamento da discussão sobre como a cultura pode avançar no Brasil e no mundo, no escopo de um ambiente democrático”, escreve a diretora da arte!brasileiros, Patricia Rousseaux, no editorial da nossa nova edição, já disponível no link em nossa bio.

“Porque, de que ambiente democrático falamos?”, continua Rousseaux, “Que democracia defendemos após ter confirmado que prevalece uma ‘democracia’ que continua não reconhecendo o papel devastador de séculos de racismo, de opressão e autoritarismo, e onde os resultados do colonialismo continuam excluindo apenas com novas máscaras?”.

Nesta edição, escolhemos um elenco especial de pensadores, críticos de arte, historiadores, psicanalistas e jornalistas que trazem, a partir de diferentes perspectivas, elementos para esta discussão e que tem como objetivo convocar desde já para a realização do nosso VII Seminário: Cultura, Democracia e Reparação, a ser realizado na terceira semana de setembro.

Imagem: detalhe de “A Criação Nº 2: Obatalá e Exu”, 1973, de Abdias Nascimento. Capa da edição 58 de arte!brasileiros. Obra da coleção do Museu de Arte Negra | IPEAFRO. Foto: Fabio Souza | MAM Rio.

Link na bio de @artebrasileiros

 

Revista Online
DASRTES nº 117
iraniana.png

CAPA
As obras da artista, fotógrafa e cineasta iraniana SHIRIN NESHAT exalam autoconfiança e uma presença poderosa, mas também um ar de vulnerabilidade. Temas centrais na arte de Neshat são identidade, origem e estruturas de poder. Por Judith Csiki.

 

REFLEXO
TUNGA é dono de um universo imaginativo único, de uma produção refinada e figura emblemática das artes visuais no Brasil. Mostra monumental no Itaú Cultural relembra a trajetória do artista. Por Tunga.

 

DESTAQUE
Mostra O jardim de Amílcar de Castro: Neoconcreto sob o céu de Brasília tem como proposta destacar justamente o que poderia ter sido o encontro da arte construtivista de AMÍLCAR DE CASTRO com a arquitetura e urbanismo de Brasília. Por Marilia Panitz.

 

PELO MUNDO
Uma calma e desacelerada atmosfera envolve as misteriosas esculturas do sueco UGO RONDINONE. Há quase trinta anos, o artista vem encantando o mundo da arte e também o espaço público com suas versáteis obras. Sua primeira exposição na Áustria acontece agora no museu Belvedere 21. Por Axel Köhne.

 

Coluna do meio, Agenda, De Arte a Z, Livros completam a edição nº 117 | Ano 13 | 2022.

Acesse aqui: https://dasartes.com.br/a-revista/dasartes-117/

Exposição
Flavio-Cerqueira_O-Glorioso-Retorno-de-quem-nunca-esteve-aqui-2016_Bronze_118-x-58-x-32-cm

A Arte132 abre o próprio espaço para outras 10 galerias e artistas independentes apresentarem obras do seu acervo, em uma mostra inovadora, com curadoria de Lilia Schwarcz, criando um formato expositivo inédito no cenário cultural brasileiro. No ano do centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, eleições, Copa do Mundo, e dos 200 anos da Independência do Brasil, Vários 22, em cartaz entre os dias 19 de março e 21 de maio, reúne 80 trabalhos que propõem um diálogo provocativo.

Acesso: https://dasartes.com.br/agenda/varios-22-arte132/

Exposição

⚫ A partir da desconstrução de padrões corpóreos tidos como referenciais convenientes na nossa cultura, o artista Tales Frey apresentará a exposição “Academia Corpus”, centrada nas abordagens do corpo, das suas identidades e subjetivações.

⚫ Tales Frey cria uma conjuntura de obras apoiadas em variadas expressões artísticas para subverter os estereótipos homem/mulher, homo/hétero, natural/artificial e, também, para apresentar as contradições relacionadas às noções contemporâneas de gênero e desejo numa ordenação cisheteronormativa.

⚫ A exposição estimula a emancipação dos corpos em prol da aceitação das suas singularidades em uma perspectiva de reconhecimento das diferenças em uma sociedade, fazendo recusa ao esquema fabril de existências.

⚫ Em cartaz de 19/3 a 29/5 na Galeria do Lago no Museu da República
R. do Catete, 153 - Catete, Rio de Janeiro
De terça a sexta das 10h às 12h e das 13h às 17h; Sábados, domingos e feriados das 11h às 18h

@talesfrey @isabelportella @galeriadolago

Podcast
ladeirabausch.png

Um Podcast para dar voz a uma dança mais perto de você.
Toda segunda um novo episódio com temas que nem sempre vão pra cena - sem glamour e sem mito.
link na bio do @ladeiraabausch

Artista
artista05.jpg

Vestidos com uniformes, trajes tradicionais e adornos contemporâneos, estes jovens não escondem suas posturas firmes na hora do retrato. 📸 O pai da fotógrafa Iwajla Klinke foi um cantor de ópera búlgaro, e faleceu quando ela tinha 6 anos. Ela sempre se interessou por aquele momento em que as luzes se apagam, as pessoas se vestem, e se preparam para os grandes rituais que vão marcar suas vidas. São Carnavais, ritos de passagem, festas, jogos esportivos, Páscoa, solstícios de inverno e procissões religiosas que acontecem nas pequenas cidades da Alemanha, onde ela vive, e em todo o mundo. 🌎 Iwajla leva apenas a câmera e um pano de fundo muito simples e escuro, para tirar suas fotos próximas à janela, enquanto houver luz do dia. Por trás dos panos estão os cômodos das casas onde as crianças vivem, no momento exato em que se prepararam para uma procissão ou cerimônia. Elas são iluminadas por este jogo de luz e sombra que caracteriza o trabalho da fotógrafa, e que também lembra o misterioso recurso de pintura usado por mestres do contraste, como o holandês Johannes Vermeer (1632-1675). Conforme escreveu o jornalista David Galloway: “No entanto, a luz que aqui emana é também uma luz interior, uma espécie de iluminação profundamente enraizada em rituais cujas origens podem ser esquecidas, mas cuja energia espiritual perdura”. Formada em Ciência Política, Estudos Judaicos e Estudos Islâmicos, Iwajla Klinke segue compartilhando suas pesquisas fotográficas em: @iwajlaklinke

Exposição
desert10.jpg

Após sua exposição inaugural em 2020, Desert X AlUla retorna para sua segunda edição de 11 de fevereiro até 30 de março de 2022, colocando obras de arte contemporâneas em meio à extraordinária paisagem desértica de AlUla, ao noroeste da Arábia Saudita.

 

⚫ A exposição explora ideias de miragens e oásis, ambos intrínsecos à história e cultura do deserto, que assumiram um significado mundial complexo ao longo do tempo.

 

⚫ Convidados a considerar esses conceitos antigos, os artistas participantes responderam com novos trabalhos que abordam sonhos, camuflagem, ficção, desaparecimento, extração, ilusão e mito, ao mesmo tempo em que examinam a dicotomia entre o mundo natural e o feito pelo homem

 

@_desertx

 

#art #desert #desertx #arte

Artista
arvore05.jpg

Árvores embaladas com faixas criam este jogo de alinhamentos, que mais parece uma colagem ao ar livre. 🌴🌲🌳 Tudo depende do ponto de vista pelo qual se observam as intervenções do galês Zander Olsen nas florestas. A mágica acontece quando ele posiciona sua câmera no ângulo exato em que a simetria entre a árvore, a zona embalada e a linha do horizonte tornem-se uma imagem contínua. Uma das influências para este tipo de obra é a chamada arte do 'Trompe L'oeil', um recurso que cria uma ilusão de que há dimensões a mais em um espaço. Como indica o nome francês: tromper, "enganar", L'oeil, "o olho". 🌳🌲🌴 Há mais de 10 anos, Zander Olsen vem desenvolvendo sua série chamada "Tree, Line" [Árvore, Linha], nas florestas do País de Gales e da costa da Inglaterra. Suas criações levam o menor tempo possível no espaço físico, mas permanecem plasmadas nestas impossíveis fotografias. @olsen_zander.

Projeto
Just in Time

Carta para a Dança de Gládis das Santas (PR)
Projeto Just in Time de deufert&plischke no StudioVirtual Casa Hoffmann
Como resultado do Workshop "Just in Time - Uma carta para a dança" com deufert&plischke (Alemanha), realizado no dia 06 de novembro de 2021, no StudioVirtual Casa Hoffmann, foram produzidos 20 vídeos embasados nas cartas produzidas durante o workshop

Podcast
mekukradjá.png

Cacique Babau no podcast Mekukradjá

De origem Tupinambá e um dos principais nomes na luta pelas causas indígenas, o cacique fala de como a história indígena tem sido ocultada na cultura brasileira. A apresentação é de Daniel Munduruku.

Bienal
cozinha01.jpg

Considerada a obra prima de Lisa Lou, "Kitchen" está em exibição até o final de fevereiro no Whitney Museum of American Art, em Nova York. Lida como um questionamento sobre a idealização do sonho americano, a obra Kitchen [Cozinha] chama atenção para a invisibilização da experiência doméstica feminina, contrastando superfícies brilhantes com a realidade de pratos na pia e outros trabalhos laboriosos. Toda revestida de miçangas coloridas, esta cozinha em tamanho real levou 5 anos para ser feita. A peculiar escolha por miçangas coloridas veio de uma paixão de infância de Lou pelos mosaicos, paredes e tetos de igrejas. Já a ideia para a criação de um cômodo com azulejos xadrezes veio de pesquisas sobre manuais de design de cozinhas do século 19Acesse: http://34.bienal.org.br/

Artista

Bordados à mão, estes milhares de fios entrelaçados formam as duas faces de uma mesma mulher. Seus dois rostos são parecidos, mas não idênticos: uma das faces é sempre maior, mais presente, e esconde metade da outra, que fica à sombra. 👥 Não sabemos quem são essas mulheres, não há mais espaço para nada além de uma paisagem de peles e expressões duplicadas. "O que se esconde sob a superfície? Essas mulheres nos encaram, mas, na verdade, olham para dentro de si mesmas, questionam suas contradições, revelam suas dúvidas". Intitulada "Retratos de um sonho constante", a série é uma criação da francesa Cecile Davidovici. Após a morte de sua mãe, a artista, que então trabalhava como cineasta, sentiu a necessidade de substituir as imagens e sons daquele universo por materiais físicos e táteis. Sua técnica não é convencional: ela começou a bordar há poucos anos e não se apegou a nenhum dos pontos clássicos que aprendeu em um curso breve. Assim como um pintor faria com um pincel, Cecile passou a entrelaçar os fios concentrando-se no movimento, luz ou cores que formarão a imagem. 🧶 A partir dessas intenções e descobertas bem-sucedidas, conseguiu adaptar suas narrativas para o mundo têxtil, expandindo ainda mais sua forma de contar histórias. Para encontrar mais vídeos dos incríveis processos de bordado de Cecile Davidovici, confira o IGTV da artista: @ceciledavidovic

Homenagem
Itaú Cultural
paulo freire.png

O que ainda podemos aprender com Paulo Freire? 📚

Descubra nos últimos dias da “Ocupação” em sua homenagem, que fica em cartaz no Itaú Cultural até o dia 30 de janeiro. O educador insistia: não me sigam, me recriem. O leitor, claro, encontra em seu legado ideias e ferramentas desenvolvidas de acordo com um método pedagógico – mas não há nada definitivo, fechado ali.  Fazendo jus à prática educacional libertadora e emancipadora de Paulo, caberia ao receptor, a partir dos seus problemas e da sua visão de mundo, reinterpretar e reinventar os ensinamentos freireanos.

Caso não consiga prestigiar a mostra de perto, acesse o site da “Ocupação Paulo Freire” clicando no link: https://www.itaucultural.org.br/ocupacao/paulo-freire/?utm_campaign=later-linkinbio-itaucultural&utm_content=later-24080350&utm_medium=social&utm_source=linkin.bio 

Livros
 
WhatsApp Image 2021-12-14 at 19.24.48.jpeg

Está no ar o novo trabalho de André Serafim (@barinaboria). “OXYGEN, a space novel” faz parte da série “pequenos livros”, um conjunto de 7 livros narrativos visuais. Em cada pequeno livro, entramos em contato com os diários de um viajante estelar em suas missões em um planeta azul chamado “Terra1”.
Para ver todos os trabalhos, visite o site: www.pequenos-livros.webnode.com

qrcode_pequenos-livros.cms.webnode.com.png

QR code da página pequenos - livros no webnode, publicado na íntegra as ilustrações e textos  da série OXYGEN.

Curso Gratuito
WhatsApp Image 2021-12-02 at 18.42.43.jpeg

O MuBE oferece o curso gratuito " Da natureza tropical ao colapso ambiental".

 As aulas abordarão a questão dos desafios da arquitetura e das cidades brasileiras frente aos impactos das mudanças climáticas.

Dias 08 e 09 de dezembro
Das 18h as 20h.

Curso gratuito pelo aplicativo Zoom.
O link será enviado por e-mail e as inscrições são feitas pelo site: www.mube.space.
Mais informações na página do MuBE (@mube_sp).

WhatsApp Image 2021-11-11 at 20.24.51.jpeg

O Itaú Cultural (@itaucultural) lançou dia 08 de novembro a plataforma “Ancestralidades”
Com navegação interativa, o site apresenta biografias e trajetórias de personalidades negras e suas histórias, listagem dos marcos históricos desde o início do século XVI até o presente e, por fim, conceitos sobre o tema, como raça, gênero, quilombo, afrofuturismo, entre outros. 
Também é possível acessar um dicionário de verbetes,assinado por uma equipe de pesquisadores multidisciplinar, sobre as raízes afrobrasileiras.
O endereço da plataforma é: ancestralidades.org.br

cartilha 1920-08.png
Cursos Gratuitos
WhatsApp Image 2021-10-14 at 13.03.24.jpeg

O Escola Itaú Cultural é uma plataforma voltada para a formação com cursos gratuitos, on line e híbridos.
Os cursos são oferecidos nas modalidades autoformativos e mediados que podem ser pós graduação, extensão ou livres.
Para ter acesso basta entrar no link: escola.itaucultural.org.br e fazer o cadastro.

Livro Digital
WhatsApp Image 2021-08-12 at 16.49.32.jpeg
kristeane01.jpg
kristeane03.jpg
kristeane02.jpg
WhatsApp Image 2021-08-12 at 16.49.33 (1).jpeg
WhatsApp Image 2021-08-12 at 16.49.33.jpeg

Está no ar o livro digital "Efemeridades enfermas"da artista Kristiane Foltran (@kristianefoltran).
Você pode conferir o livro online e gratuitamente no site da artista: www.krisfoltran.com.br. (Link na bio @kristianefoltran).

Cursos de 
Capacitação
WhatsApp Image 2021-08-10 at 16.23.47.jpeg

O programa de educação continuada dos usuários (ProEduC) do Sistema de bibliotecas UFPR estará oferecendo uma série de cursos de capacitação online totalmente gratuitos e com certificado!
A programação começa amanhã (11) e segue até novembro. Não dá pra perder!
Mais informações e inscrições, acesse o link na bio da @biblioteca.ufpr.litoral

Artista
WhatsApp Image 2021-06-29 at 17.17.19.jpeg

Esta e outras obras do Movimento dos Artistas Huni Kuin (Mahku) podem ser vistos no acervo online do MASP.
Coordenado por Ibã Huni Kuin, o coletivo teve início com uma série de encontros organizados por ele, seu filho Bane e o Professor Amilton Mattos, professor da Universidade Federal do Acre. Ibã tem uma extensa pesquisa em torno das canções Huni Kuin e o Mahku articula-se como um grupo de artistas visuais que recodifica essa memória musical em pintura e desenho.
Confira o acervo em: masp.org.br/acervo
 

Via: @masp

Artista
WhatsApp Image 2021-06-24 at 19.34.23.jp

Para comemorar os 90 anos do artista curitibano Fernando Velloso, o MON lança a exposição: "Fernando Velloso por ele mesmo" 
Na mostra é possível contemplar desde seu primeiro trabalho premiado até as suas produções mais recentes.
Confira a exposição no link da bio do @museuoscarniemeyer

 

Via: @museuoscarniemeyer

Artista
WhatsApp Image 2021-06-12 at 15.54.04.jp

Um artista que vale a pena conhecer! O italiano Maurizio Anzeri usa como pano de fundo para suas obras fotos retiradas de vários locais e as transforma. Através do bordado ele cria o que chama de fotoesculturas incríveis formando figuras geométricas.
Visite o artista em: @maurizioanzeri

Via: @bienalsaopaulo

Exposição
WhatsApp Image 2021-06-01 at 21.16.39.jp

Essa exposição fotográfica da artista Jill Bliss - Nature Medley - destaca as belas cores e formas dos cogumelos que a artista encontra nos passeios que faz no arquipélago das Ilhas San Juan. 
A exposição pode ser visitada on line no instagram da artista: @jill_bliss ou direto no jillbliss.com/nature-medleys

Via: @bienalsaopaulo

Revista
WhatsApp Image 2021-05-21 at 15.59.15.pn

A nova edição da revista DAsartes acaba de ser lançada e tá cheia de conteúdo bom pra quem ama arte! 
Você pode acessar a revista completa clicando no link da bio do instagram @revistadasartes.

Via: @revistadasartes

Artista
WhatsApp Image 2021-05-13 at 19.27.12.jp

O núcleo arte homenageia a atriz Ruth de Souza pelo seu centenário ontem (12).
Uma das mais importantes atrizes do país, Ruth foi a primeira mulher negra a se apresentar no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e a primeira brasileira indicada a um prêmio internacional de cinema.

Na década de 1940, a atriz passou a integrar o Teatro Experimental do Negro (TEN), grupo capitaneado pelo escritor e dramaturgo Abdias Nascimento. Durante sua trajetória, de repercussão internacional, participou de mais de 30 filmes e 20 novelas. A artista faleceu em julho de 2019. “Com apresentações em teatro, televisão e cinema, Ruth abriu caminho para os futuros artistas afro-brasileiros”, escreveu a atriz e cantora Zezé Mota em suas redes sociais.

Via: @artebrasileiros

Exposição
Online
WhatsApp Image 2021-05-12 at 17.56.38.jp

A ufpr tv fez essa postagem listando 5 museus pra visitar on line.
As informações completas você acessa no instagram @ufprtv.

Artista
WhatsApp Image 2021-05-06 at 19.33.22.jp

Exposição virtual - Parallel words - André Serafim.
A construção da série de fotografias dessa exposição foi pensada e produzida entre o momento atual de confinamento e isolamento social. Propõe narrar, em imagens e conceito, um fictício encontro entre dois mundos. O real e o imaginário.

Para conferir a exposição acesse:
https://tramabodoque.com/2021/05/02/exposicao-virtual-parallel-worlds/

Artista Bienal
WhatsApp Image 2021-04-15 at 18.08.40.jp

Em 2020, no começo da quarentena a artista Zhong Lin se desafiou a tirar uma foto por dia durante um ano.
Restando poucos dias para o término do desafio, a bienal São Paulo divulga as fotos incríveis da artista;
Para conferir a obra completa acesse o instagram de Zhong @zhonglin_

Via: @bienalsaopaulo

Prêmio de Design
WhatsApp Image 2021-04-13 at 17.18.49.jp

O Instituto Tomie Ohtake está com inscrições abertas para o 4° prêmio de design voltado a estudantes universitários e recém formados. O tema desta edição é Acolher. Mais informações e inscrições no insta do Instituto @institutotomieohtake

Via: @institutotomieohtake

Cursos Online
WhatsApp Image 2021-04-06 at 18.37.22 (2
WhatsApp Image 2021-04-06 at 18.37.22.jp
WhatsApp Image 2021-04-06 at 18.37.22 (1

O Sesc Estação Saudade está com inscrições abertas para os Cursos online!
- Lettering em Casa
- Cine Literatura
- Hora do Conto

Dúvidas, inscrições e mais informações:
Serviço de Atendimento ao cliente - Sesc Estação Saudade
Tel: (42) 3220-6154 | Whatsapp: 42 99935 2908 |e-mail: sac.estacaosaudade@sescpr.com.br | www.sescpr.com.br

Entrevista
WhatsApp Image 2021-04-01 at 18.11.53.jp

Nessa semana destacamos uma entrevista com a diretora, bailarina e coreógrafa Denise Stutz.
Stutz, trabalhou na Cia Lia Rodrigues e na Escola Angel Viana.

Começa a desenvolver seu trabalho solo,  em capitais do Brasil, França, Espanha, Portugal, África e Austrália.


Seus três trabalhos solos foram apontados pela crítica de “O Globo”, como: “Um dos melhores espetáculos apresentados no RJ nos anos de 2004 (DeCor); 2013 (Finita); “Entre Ver”, 2015.

Confira a entrevista completa no  site:
www.espetaculonecessario.com.br

Artigo
WhatsApp Image 2021-03-25 at 16.29.09.jp

Divulgando a edição 54 da Revista DeArte!  Traz um artigo sobre o artista brasileiro Glauco Rodrigues - exposição: "Acontece que Somos Canibais!" na galeria Bergamin & Gomide. 
O trabalho de Glauco se destaca por ser ora esfuziante, ora apocalíptico.
Confira a matéria no site: www.artebrasileiros.com.br
Ou no link do site na bio no insta: @artebrasileiros.

 

Imagem: Obra: "Díptico para uma sala de jantar" (1974) de Glauco Rodrigues

 

Via: @artebrasileiros

Oficina
WhatsApp Image 2021-03-23 at 16.19.30.jp

✨Inscrições abertas! ✨

O StudioVirtual Casa Hoffmann recebe Leonel Brum (CE) com o curso “Dança para tela: corpo, dramaturgia e plano sequência" e você não pode perder!!! 🤩 

🔸O curso acontece nos dias 29, 30 e 31/03, das 15h às 17h, tem a classificação etária de 18 anos e é indicado para artistas, técnicos e pesquisadores das áreas da dança, performance, cinema, vídeo, teatro, artes visuais, música, entre outras

🔸A oficina será direcionada à elaboração de experimentos audiovisuais em plano sequência que envolvam o corpo em movimento 🙅‍♀️. O objetivo é criar exercícios práticos que potencializam a aplicação do plano sequência na criação de obras de videodança.

https://www.facebook.com/casahoffmanncwb/photos/a.2962316060510881/3822740271135118

📍 As inscrições são gratuitas 💸 mediante envio e análise de um breve currículo e uma carta de intenção, através do link: https://bit.ly/2DiZXx0.

O prazo para se inscrever é até o dia 24/03, então corra para não ficar de fora! 😉

Apoio🤝: Mídia Dança (Laboratório de Dança e Multimídia ICA/UFC) e Dança em Foco

📸 Foto: Sofía Orihuela

#FCCDigital #ICAC #Curitilover #CurtaCuritiba #fccdança #casahoffmanncwb #dança

Acervo
WhatsApp Image 2020-12-17 at 15.24.42.jp

A escultura O Impossível, de Maria Martins, é a nova obra apresentada na série Esculturas, do Acervo Itaú Cultural.

Causando uma reflexão sobre o que é "impossível" para cada um de nós, a matéria traz também diversas interpretações da obra feitas por nomes de diferentes áreas.

Acesse o link na bio do @itaucultural e leia a matéria completa!

Canal de
Arte
WhatsApp Image 2020-12-17 at 15.22.09.jp

Dica de Ouro!!! O canal Sesc digital é uma plataforma do Sesc que oferece conteúdo de qualidade nas diversas linguagens artísticas e o melhor: de graça!!!
Não dá pra perder essa! Acesse sesc.digital e aproveite!!!

Podcast
WhatsApp Image 2020-12-17 at 15.21.05.jp

O ciclo de entrevistas “Ladeira a Bausch”, convida, no seu sétimo episódio a artista Marina Prado (@marina_prado_curitiba_)
Marina Prado é Mãe da Helena e Cecília. Bailarina, Acrobata e Equilibrista. Pesquisadora do movimento. @mahalloescola e @mahallopa
A conversa desta vez seguirá com o tema: Mulheres que voam.
Disponível em todas as plataformas de podcast: o link está na Bio do @ladeiraabausch
Via: @juliana_z_alves

Material Educativo
WhatsApp Image 2020-12-15 at 14.24.34.jp

A obra "Los frutos pasarán la promesa de las flores" da artista mexicana Laura Anderson Barbata,  foi ponto de partida para um material educativo, que apresenta propostas interdisciplinares entre arte e ciências naturais. 
Confira em: https://bit.ly/dicas_49
Via @iartenaescola

Leitura-Perform
WhatsApp Image 2020-12-15 at 14.13.59.jp

Leitura Perform com Allan Brasileiro
Essa semana o @allan.brasileiro faz seu bate-papo com a Maeza @maezadonnianni
Licenciada em Dança (UFPB) e mestranda em Artes (UNESPAR). Experienciando um caminhar docente-dançante, dedicado aos estudos em dança e performance.
VEMMMMM! CHAMA TODO MUNDO PARA A ÚLTIMA LEITURA-PERFORM DE 2020

Mostra
de Dança
angel voana.jpg

#MostraAngelVianna, em sua versão #virtual novamente, será exibida no #CanalDoYoutube oficial da #EscolaEFaculdadeAngelVianna dias 11, 12 e 13/12. Não perca! link: https://m.youtube.com/channel/UCFSnTUfu7afEIXpftlFVZ9A

Revista
pos verdade.jpg

A Bravo! olha para as fronteiras do fazer artístico, dá acesso à nova arte, dialoga com os artistas e com o público que consome arte, debate tendências e sonha curadorias: link https://medium.com/revista-bravo 

Revista
revista bravo.jpg

revista.bravo
No podcast da semana, a curadora @naine_terena e o diretor da @pinacotecasp, @volzjochen, falam à @hbagnoli sobre a exposição "Véxoa: Nós Sabemos", enquanto @emicida conversa com @paulacnc a respeito do filme "AmarElo – É Tudo pra Ontem", que estreia no dia 8 na @netflixbrasil. E mais: @gnattali.roberto apresenta o Catálogo Radamés Gnatalli de Música Popular, lançado na internet com o apoio do @itaucultural e da @casadochoro; @guiwerneck entrevista a astrônoma Duilia de Mello sobre a digitalização do acervo da Biblioteca Oliveira Lima, sediada na @catholicuniversity, nos EUA; @hbagnoli indica a série turca "8 em Istambul", já disponível na @netflixbrasil e, por fim, @almirdefreitas comenta "Solo para Vialejo" (@cepeeditora), livro de @cidapedrosa65 premiado com o Jabuti.

Dança 
apresentações de dança.jpg

Dos dias 10 a 13 de dezembro, a São Paulo Companhia de Dança sobe ao palco do @theatrosaopedro para o encerramento de sua temporada 2020 na capital paulista. Nos espetáculos, que terão ocupação reduzida da plateia, a Companhia terá o acompanhamento ao vivo da Orquestra do Theatro São Pedro (Orthesp).

As apresentações acontecem às 20h (quinta, sexta e sábado) e às17h (domingo) e os ingressos já estão à venda no site do São Pedro (link na BIO e em theatrosaopedro.byinti.com).No dia 13 (domingo), às 17h, o espetáculo terá ainda transmissão gratuita, em exibição única, no canal do Theatro no YouTube (tinyurl.com/spcdtsp2020).

Concebido por @inesbogea, diretora artística e executiva da Companhia, e @paulozuben, diretor artístico-pedagógico da Santa Marcelina, o programa é composto por cinco partes, sendo dois momentos somente com a Orthesp, sob a regência do @maestroclaudiocruz, e outros três com o encontro dos bailarinos e os músicos.

A SPCD dança as obras Le Spectre de La Rose (2014), versão de Mario Galizzi; Carnaval em Veneza (2020), versão de @dudabrazballet; e Rococo Variations (2020), de Stephen Shropshire, que estreia para o público presencial.
A Orthesp ainda executa duas obras em clima de Natal: a Abertura e a Valsa das Flores de O Quebra-Nozes, de Tchaikovsky (1840-1893).

Dança e
Artes Cênicas
WhatsApp Image 2020-12-07 at 17.43.10.jp

Narrativas diversas nas artes cênicas
De 7 a 11/12/2020
Tá rolando o  Seminário Discente Narrativas Diversas nas Artes Cênicas do PPGAC UFRGS. Assuntos diversos com artistas da dança e das artes cênicas.
Programação: https://linktr.ee/narrativasdiversas

Via: @ppgac_ufrgs

Workshop
WhatsApp Image 2020-12-07 at 17.49.21.jp

Workshop de Dança Indígena
de 7 a 11/12 às 10:00
Renato Kwaray O'ea realiza o Workshop Dança Indígena Tupi-guarani, que apresenta Txondaro (guardião/guerreiro) – uma prática de dança ancestral do povo tupi-guarani e mbya guarani.
Confere lá no Instagram @ccsp_oficial

Artista
Bienal
WhatsApp Image 2020-12-03 at 10.55.06.jp

Artista, escritor e produtor cultural indígena da etnia Makuxi, Esbell sempre se encheu de misturas, sempre escreveu e desenhou, sempre acreditou e trabalhou para criar condições ideais para manifestar suas habilidades de artista. 
O artista colabora com obras e testemunhos de vivencias coletivas com a arte indígena contemporânea realizadas em Roraima, fruto de articulação entre artistas, artesãos, lideranças, comunidades e a sociedade em geral em torno do tema.
Esbell, propõe o Encontro de Todos os Povos, (que caminha para a quarta edição), e marca no tempo sua passagem e toda a diversidade cultural local em contextos que extrapolam todas as fronteiras. 
Vale a pena conferir essas obras lindas!
Via: @bienalsaopaulo

Festival Itau
Cultural
WhatsApp Image 2020-12-03 at 10.49.32.jp

O Festival arte como respiro continua!!!
A quarta edição do Festival Arte como Respiro segue em exibição até o próximo dia 21 de dezembro, apresentando mais de 400 artistas nas áreas de artes cênicas e visuais, música, literatura, audiovisual e poesia surda.
De quarta (2) a domingo (6), sempre às 20h, assista a espetáculos teatrais, circenses e de dança e a performances gratuitamente no site do Itaú Cultural (IC).
https://www.itaucultural.org.br/secoes/agenda-cultural/festival-arte-respiro-semana-artes-cenicas
via:@itaucultural

Zanele Muholi
WhatsApp Image 2020-11-26 at 13.22.55.jp

Zanele Muholi é uma artista sul-africana, ativista visual e fotógrafa, e seu trabalho tem um poderoso significado. Nascida em Umlazi, na África do Sul, Zanele é a caçula de 5 filhos. Sua mãe viveu a vida inteira trabalhando como empregada doméstica e teve que deixar suas crianças para trabalhar na casa de uma família branca durante época do Apartheid. Em 2009, ela já era uma artista premiada por sua tese que mapeou a história visual das lésbicas negras na África do Sul pós-apartheid. Assim, ela aumenta a visibilidade de pessoas negras lésbicas, gays e transsexuais.
Sua arte passou por várias etapas, até que Zanele iniciou o projeto Somnyama Ngonyama (“Salve a Leoa Negra”), no qual trabalha desde 2012. O projeto de auto-retratos da artista traz vários elementos que quebram o estereótipo criado historicamente pras pessoas negras. Muholi utiliza sua própria pele e o alto contraste das fotos pra realçar a tonalidade negra. Outros elementos e simbolismos, como o uso de acessórios triviais do dia-a-dia tipo bexigas, pregadores, pneus e alfinetes, também chamam a atenção. 
Veja mais obras em: https://www.instagram.com/p/CH0SHmFBcCh/?igshid=35deq33wmfgw
via @revistadasartes

Som na faixa: Barbatuques
WhatsApp Image 2020-11-26 at 13.24.07.jp

Nos dias: 05/12 - 06/12 - 12/12 - 13/12
A partir das 19h
Seus finais de semana ganham um presente especial! Nos dias 5, 6, 12 e 13 de dezembro, às 19h, o festival Som na Faixa realiza uma edição virtual, instrumental e brasileira, com transmissão pelo canal da produtora Muda Cultural no Youtube.
A fim de apoiar e divulgar artistas nacionais, o evento apresenta quatro atrações musicais e uma oficina de percussão corporal com Barbatuques (foto), Nicolas Krassik e Gian Correa, Nailor Proveta e Alessandro Penezzi e Badi Assad.    
Veja pelo link: https://www.youtube.com/user/mudacultural 
via @catracalivre

Atelier
Aberto
WhatsApp Image 2020-11-18 at 17.46.33.jp

Atelier aberto (Bienal de São Paulo)
Uma vez por mês, até agosto de 2021, teremos a oportunidade de visitar os ateliês (Studio visits) dos artistas da  próxima Bienal de São Paulo. Nessas visitas os artistas falarão sobre suas trajetórias, obras e pesquisas para todos os públicos. A obra de Joan Jonas (@broadcove) pode ser vista em 𝑽𝒆𝒏𝒕𝒐 e na primeira exposição panorâmica da artista no país, produzida pela Pinacoteca de São Paulo, na Estação Pinacoteca. (@pinacotecasp)
Via: @bienalsaopaulo.

Lançamento revista fotocronografias

Lançamento Virtual da Revista Fotocronografias, vol.6 , n.15, edição especial. Nessa terça-feira, 17/11, 14h (Horário de Brasília) na plataforma zoom. Inscrições gratuitas pelo e-mail fotocronografia@gmail.com

A revista traz ensaios visuais produzidos durante a pandemia de COVID 19, a partir de oficinas realizadas pela equipe do Núcleo de Antropologia Visual/NAVISUAL do Programa de Pós Graduação em Antropologia Social/PPGAS da UFRGS em ambiente remoto e integra também trabalhos resultantes de pesquisas no campo das poéticas visuais por pesquisadores convidados.

O dossiê inclui dois ensaios de autoria de pesquisadoras do Curso de Licenciatura em Artes da UFPR - Setor Litoral:  Profa. Dra. Ana Elisa de Castro Freitas e a graduanda Nicole Elis Porto.

Demais informações no folder anexo.

FOTO CRONO DIVULGAÇÃO.jpg
Visitação
Online
WhatsApp Image 2020-11-11 at 21.31.20.jp

Parque Natural Arte Serrinha – Visitação on line – Projeto Terzo Paradiso
O Parque Natural Arte Serrinha é uma área da Fazenda Serrinha parcialmente reconhecida como reserva ecológica particular e que abriga esculturas e instalações de artistas convidados desenvolvidas durante os Festivais e em residências artísticas.

Parte de uma tradição artística que teve início nos anos 1960, essas instalações de Land Art não se encaixariam nos espaços neutros dos museus e das galerias de arte – os chamados cubos brancos. São trabalhos que, por ocuparem a paisagem, ampliam as possibilidades de percepção estética e se abrem a relações múltiplas de interação não apenas com as pessoas, mas também com todo o entorno.

Obras construídas especificamente para os espaços que ocupam – site specifics - possuem caráter dinâmico e vivo, ao incorporar a ação do tempo na sua constituição. Algumas são permanentes; outras vão desaparecendo ao sabor do sol, da chuva e dos ventos.
A arte pode redirecionar o mundo e propor novas maneiras de viver? Michelangelo Pistoletto há quase dez anos se dedica ao ambicioso projeto Terzo Paradiso (Terceiro Paraíso), apoiado em um repertório crítico de terminologias matemáticas para desenvolver uma ação de respeito à natureza, aos espaços urbanos e ao homem, colocando a arte no centro de uma transformação social responsável.
Veja a exposição em: http://arteserrinha.com.br/parque-natural-arte-serrinha/

Mostra Ontologias
WhatsApp Image 2020-11-11 at 21.14.12.jp

Mostra Ontologias

A Fábrica de Arte Marcos Amaro reabre no dia 14 de novembro com “Ontologias”, mostra coletiva com André Albuquerque (Kandro), Cabral, e Marcos Amaro.

Juntos, os artistas abrem a intimidade de seus processos artísticos e trazem suas reflexões sobre a existência, partindo da ideia de “ontologia”, um estudo do "ser enquanto ser", algo que o filósofo alemão Martin Heidegger denominava como "aquilo que torna possível as múltiplas existências". A exposição apresenta ao público esculturas, pinturas e desenhos através dos quais Cabral, Kandro e Amaro retratam suas emoções e mostram ao espectador suas maneiras de agir e os motivos que sustentam seus trabalhos.
Ficou interessado e quer saber mais? Acesse o perfil @FamaMuseu ou o site famamuseu.org
Via: @artebrasileiros

bottom of page